De duas receitas, uma de peixe e outra de carne, que Rui Paula apresentou no workshop da Míele, fica a ideia de uma cozinha espetáculo, onde todos os Rui Paulasentidos despertam, numa demostração da moderna alta culinária. E fica, ao mesmo tempo, a memória de uma cozinha antiga, dos seus cheiros e aromas, do uso dos produtos da terra.

 

É claro que Rui Paula só usa ingredientes de primeira qualidade, cozinhados com todo o respeito. Mas “as pessoas não vão ao meu restaurante só para comer, querem mais do que isso”, reconhece o chefe de cozinha. O recurso a uma máquina de fumo no seu original prato “A matança da vitela” ou a incursão da cozinha japonesa com o seu “Tártaro de salmão” não deixam de ser surpreendentes.

 

E depois há também aquelas pequenas brincadeiras, como os galhos fabricados para o prato de carne, que mais não são do que uma espécie de pão colorido com negra tinta de choco.

Além dos restaurantes nortenhos DOP e DOC, Rui Paula vai abrir um espaço em nome próprio no Brasil, mais propriamente no Recife, com abertura prevista para março de 2013.

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