Para se perceber o nascimento da Winestone, é preciso recuar no tempo, até 1943, altura em que a família José de Mello embarcou no mundo dos vinhos com a aquisição do Monte da Ravasqueira, em Arraiolos, Alentejo. Como partilha Vasco Rosa Santos, administrador executivo da marca, “a Ravasqueira é o berço, onde tudo nasceu”.
Dado o crescimento acentuado da empresa de Arraiolos na última década e a evolução do setor dos vinhos, começou a fazer sentido para o Grupo José de Mello alargar o seu portefólio que atualmente, para além do Alentejo, abrange o Douro, Vinhos Verdes e Lisboa. “Fomos atrás de marcas que tiveram muito destaque no passado”, partilha o administrador, acrescentando que umas estavam “esquecidas, outras abandonadas”.
Para a marca, 2023 foi um ano desafiante, de criação de portefólio e este ano, 2024, é para arrumar as casas, “assentar arraiais e definir trajetórias” para que cada quinta tenha a sua própria identidade.
Atualmente, a holding integra, entre outras marcas, Ravasqueira, Krohn, Quinta do Côtto, Paço de Teixeiró e Quinta de Pancas.
Sugerimos seis vinhos, um de cada vinícola, para que viaje do Alentejo ao Douro e aos Vinhos Verdes.
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