Considerando o coronavírus "sob controlo", a Alemanha iniciou o seu desconfinamento esta segunda-feira, uma lenta e delicada operação numa Europa confinada há semanas, fortemente atingida pela pandemia, mas que deseja relançar o quanto antes a sua economia.
Singapura informou esta segunda-feira que se registou um aumento recorde dos casos de coronavírus, com mais de 1.400 novos contágios, que elevam o total para mais de 8.000, e cujo principal foco seriam as residências que abrigam trabalhadores estrangeiros.
A Noruega, onde a epidemia do novo coronavírus parece estar mais controlada, reabriu esta segunda-feira as creches e pré-escolas, um primeiro passo na lenta e progressiva suspensão das restrições no país escandinavo.
O diretor do laboratório da cidade chinesa de Wuhan acusado pela imprensa americana de ser a fonte do novo coronavírus negou categoricamente as acusações.
A balança dará o veredito: jogadores de futebol e outros atletas de alta competição temem os efeitos que as semanas de confinamento por causa da pandemia do coronavírus possam ter na hora de perder peso para recuperar a forma física.
Já não há basebol, carruagens com cavalos ou grupos de turistas. Esse cenário foi substituído pelo chilrear dos pássaros, caminhadas solitárias e um novo apreço pela beleza do Central Park durante a quarentena de Nova Iorque por causa do coronavírus.
"Tive sorte", afirma Martina Hamacher, 60 anos, que acaba de passar a primeira noite sem o auxílio de um respirador artificial após várias semanas internada, três delas na UCI.
Os médicos de Nova Iorque que tratam pessoas com COVID-19 observam cada vez mais um sintoma que se junta à febre, tosse e falta de ar: muitos pacientes ficam tão desorientados que não sabem onde estão ou em que ano vivem.
Nas próximas semanas, a reabertura dos colégios marcará o início do fim do confinamento em vários países europeus. Mas como a epidemia de COVID-19 ainda está longe de um recuo, este é um risco assumido?
A diretora-geral da Saúde disse hoje que os estabelecimentos de saúde destinados exclusivamente a maternidade devem seguir grávidas que tenham testado positivo à covid-19, as quais, nesse caso, devem ser transferidas para hospitais.
O Irão considerou hoje que a decisão do Presidente norte-americano de suspender a contribuição para a Organização Mundial da Saúde, em plena pandemia da covid-19, prova ao mundo que os Estados Unidos “matam pessoas”.
Tome nota das principais reações à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de suspender a contribuição do seu país para a Organização Mundial da Saúde (OMS), que acusa de "má administração" e "encobrimento" na pandemia de COVID-19, em benefício da China.
Médicos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem e outros profissionais da área da saúde tornaram-se heróis involuntários na luta contra o coronavírus, conquistando elogios e aplausos das varadas e ruas de todo o mundo.
Quase 74 milhões de pessoas no mundo árabe estão mais expostas ao novo coronavírus devido à falta de acesso a casas de banho e sabão, informou uma agência das Nações Unidas esta quarta-feira.
A presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia defendeu hoje que é preciso começar a recuperar progressivamente e de “forma muito cuidada” as consultas, exames e tratamentos que foram adiados devido à pandemia covid-19, priorizando os casos mais urgentes.
Os adeptos de futebol e os amantes da música podem ficar privados dos seus espetáculos por um ano e meio no pior cenário devido à pandemia do coronavírus, alertou Gerald Haug, presidente da Academia Nacional de Ciências da Alemanha.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu hoje que a COVID-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, é dez vezes mais letal que o vírus da gripe A, o H1N1. Pandemia já causou mais de 114 mil mortes em todo o mundo.
O total de mortos pelo novo coronavírus em Nova Iorque, epicentro da pandemia nos Estados Unidos, passou dos 10.000, segundo informações divulgadas esta segunda-feira (13.04) pelo governador nova-iorquino, Andrew Cuomo.
A Alemanha prepara-se para suspender gradualmente as restrições relacionadas com a nova epidemia de coronavírus, aproveitando uma situação menos dramática do que a que se vive noutros países europeus.
Os Estados Unidos da América são desde hoje o país mais afetado pela pandemia da COVID-19, com o registo de mais de 20 mil óbitos até agora, ultrapassando Itália, de acordo com os dados divulgados pela Universidade Johns Hopkins e pelo site World Meter.