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As rendas das casas vão sofrer o maior aumento desde 2013. A atualização de 1,12% poderá ser aplicada aos inquilinos já no arranque de 2018.
Este aumento resulta da variação dos últimos 12 meses do Índice de Preços do Consumidor (IPC), publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira.
A inflação dos últimos 12 meses, até agosto, sem habitação, é o coeficiente utilizado para a atualização das rendas ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbana (NRAU) e, no total, estima-se que tenha efeitos em cerca de 600 mil contratos residenciais de famílias.
O impacto do aumento de 1,12%: numa renda de 300 euros mensais é de 3,90 euros, atingindo os 7,20 euros num renda de 600 euros.
Já nas chamadas rendas antigas, o impacto é menor.
Esta atualização corresponde a cerca do dobro dos 0,54% que serviram de base à subida de 2017.
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