O caso de alegada violência doméstica de José Castelo Branco contra a esposa, Betty Grafstein, foi o tema da reportagem de investigação de hoje, dia 10 de maio, do 'Jornal Nacional', da TVI.

Conduzida por Sandra Felgueiras, a emissão recordou os principais acontecimentos da polémica, com início no internamento de Betty, ocorrido a 20 de abril.

Nesse dia, os dois encontravam-se no Hotel Inglaterra, em Lisboa, quando José achou melhor levar Betty ao Hospital CUF de Cascais, isto depois de uma queda e de a designer de joias ter apresentado uma lesão num braço.

No dia seguinte, José confessa ter questionado a equipa médica do facto de Betty "parecer uma zombie", momento em que lhe foi dito que a mesma foi medicada para "acalmar as dores", antes mesmo de lhe terem dado um outro "medicamento para dormir".

Depois, José revelou, pela primeira vez, que uma médica lhe disse que Betty não o queria ver". "Eu já vi muita violência doméstica", terá dito ainda a pessoa em causa, o que deixou o socialite indignado.

Sobre as declarações de Betty, várias vezes repetidas pela TVI, em que é dito que José é "um abutre" e que foi ele que a empurrou, o negociador de arte garante: "Aquela pessoa não é a minha Betty a falar de mim". "Acredita que ela foi induzida?", pergunta então Sandra Felgueiras, com José a responder afirmativamente.

Mais à frente durante a reportagem, José decidiu ligar a duas funcionárias que trabalham em casa dele e de Betty, em Nova Iorque, para desta forma mostrar a Sandra Felgueiras que o testemunho destas pessoas é muito diferente ao que foi recolhido numa outra ocasião, em que uma antiga funcionária garante ter visto o socialite a a agredir a companheira. "Meu Deus, não posso acreditar. Sinto-me tão mal, isso está errado. Não sei porque a Lady Betty disse isso, mas o José trata-a muito bem, trata-a como ela deve ser tratada", disse Laverne, que trabalha com o casal desde 2018.

A reportagem foi concluída com José a falar com Sandra Felgueiras sobre o que irá fazer nos próximos tempos, em que aguarda pela resolução deste processo. "Vou ter de trabalhar, nem que seja no McDonald's, vou ter de manter-me em Portugal por uma razão: não vou deixar a Betty nem a vou abandonar, vou lutar até ao fim para estar ao lado da Betty e para, rapidamente, os meus advogados consigam que eu esteja lado a lado com aquela que eu amo", concluiu.

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