O gerente do hotel Casasur Palermo que ligou para o 112 momentos antes de Liam Payne cair e morrer está agora a ser acusado, segundo revelou uma fonte ao Page Six.
Esteban Reynaldo Grassi junta-se Gilda Agustina Martín, gerente de operações do mesmo hotel, que também está envolvida no processo da morte do cantor, depois de o juiz designado para o caso ter avaliado o seu comportamento na altura da tragédia.
O juiz solicitou que as duas partes fossem notificadas sobre as acusações, embora não esteja claro do que elas estão a ser acusadas.
"Como há motivos suficientes para suspeitar de que eles participaram do ato investigado, pedimos que as seguintes pessoas prestem uma declaração", dizem os documentos obtidos pela Rolling Stone na terça-feira.
De acordo com os documentos, Martín e Grassi terão que comparecer no tribunal no dia 19 de dezembro.
Além destes, Braian Nahuel Paiz e Uriel Alejandro Astengo, também empregados do hotel, devem comparecer no tribunal a 17 de dezembro, pois foram acusados de fornecer drogas a Liam Payne, que era conhecido por lutar contra o vício.
O amigo do cantor, Rogelio 'Roger' Nores, também deverá comparecer no julgamento, no dia seguinte, sob acusações de abandono de pessoa seguido de morte.
De acordo com o sistema jurídico de Buenos Aires, após o interrogatório, o juiz deverá determinar se os acusados serão processados, retirados do caso ou se não há provas para nenhuma das decisões.
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