São espaços de memória que revisitamos, por vezes como quase refúgios, onde encontramos os nossos amigos livros. Há, ainda, as livrarias que servem como ponto de encontro para uma conversa em torno de um café ou de um chá. Na realidade, todos temos uma livraria que nos diz algo, sejam as nossas leituras mais dadas ao sonho ou ao pragmatismo.
Para que possamos dar voz à nossa livraria de afeição decorre, uma vez mais, o concurso a "Livraria Preferida" dos portugueses, uma iniciativa da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) inserida no programa “Ler Em Todo o Lado”.
Na votação que decorre online até 21 de junho, somos convidados a definir critérios que sustentam a nossa escolha e que incluem, entre outros, o ambiente, a oferta e disponibilidade de livros, a proximidade a casa, o ambiente acolhedor, o profissionalismo dos funcionários.
Os resultados são apresentados no decorrer da Feira do Livro de Lisboa, certame que este ano decorre de 27 de agosto a 13 de setembro como aqui noticiámos.
Recorde-se que em 2019, a LeYa na Buchholz, em Lisboa, reuniu a preferência dos quase cinco mil participantes que participaram na iniciativa. Em segundo e terceiro lugares ficaram, respetivamente, as livrarias Déjà Lu, em Cascais e a Arquivo, em Leiria.
Nas categorias, “Prémio Melhor Catálogo”, sagrou-se vencedora a livraria Flâneur, no Porto, e o “Prémio Melhor Ambiente” coube à livraria Arquivo, em Leiria.
Já a LeYa na Barata conquistou o “Prémio Conveniência de Serviços” e a siniense A das Artes o “Prémio Melhor Atendimento”.
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