Laura Alho é doutorada em Psicologia pela Universidade de Aveiro, tendo realizado o seu trabalho de investigação científica em colaboração com o IBILI (Instituto de Imagem Biomédica e Ciências da Vida, FMUC) e com o Instituto Karolinska (Suécia). É mestre em Psicologia Forense e pós-graduada em Criminologia. É atualmente docente de especializações avançadas, autora e coordenadora de obras científicas e investigadora na área da Psicologia do Testemunho. Exerce psicologia na Mind | Instituto de Psicologia Clínica e Forense (Lisboa) e em Aveiro.
Quando alguém não se sente bem consigo próprio, é mais provável que possa vir a sofrer de ansiedade e depressão, perturbações alimentares e até abuso de substâncias.
Sabemos que o medo nos mantém vivos. Trata-se de uma resposta vital desenvolvida ao longo dos anos de evolução, face aos perigos reais ou percebidos. Um artigo da psicóloga clínica e forense Laura Alho.
A Perturbação da Ansiedade de Doença – também conhecida como Hipocondria – é caracterizada por um medo irrealista de que se possa ter uma condição médica grave ou um elevado risco de ficar doente.
Se considera que tem fatores de risco para o desenvolvimento de depressão pós-parto, ou se sofre de depressão pós-parto, não hesite em falar com o seu médico ou com alguém da sua confiança, no sentido de procurar ajuda psicológica
No início de uma relação romântica, tudo é colorido e excitante. Mas depois de algum tempo, a paixão e a energia que se sentiu no início transforma-se. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.
Para as pessoas que se sentem depressivas nesta altura, a imagem de um “Natal perfeito” com amigos e familiares pode fazer com que se sintam ainda mais sozinhas.
As sessões de psicologia online, também conhecidas como teleterapia ou e-terapia, tornaram-se cada vez mais populares devido à sua acessibilidade e flexibilidade.
Neste artigo, a psicóloga clínica Laura Alho partilha consigo formas de meditar que podem ser encaixadas facilmente no seu dia a dia, mesmo para pessoas que tenham rotinas frenéticas.
A nostalgia de fim de ano também está ligada ao ciclo sazonal da natureza. Enquanto o ano chega ao fim, a natureza entra num período de repouso. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
É importante conhecer quais são as principais perturbações alimentares que, embora sejam mais prevalentes em mulheres jovens, afetam pessoas de ambos os sexos e de diversas faixas etárias. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.
O período do Natal pode ser particularmente desafiador para as pessoas afetadas por perturbações alimentares. As mudanças na rotina e as expectativas em relação à socialização e à alimentação aumentam a pressão sentida e despoletam pensamentos e sentimentos negativos. Um artigo da psicóloga clínica
O inimigo silencioso que todos tememos tem um nome: cancro. Esta patologia, em qualquer uma das suas origens e formas, é uma experiência de vida que altera as perceções e as rotinas de todos os que sofrem dessa doença e dos respetivos familiares. Um artigo da psicóloga Laura Alho, da MIND - Psicolog
A maternidade é uma das fases mais desafiantes na vida de uma mulher. No entanto, enquanto muitas mães experienciam esse sonho e tudo corre de feição, outras sentem que não estavam preparadas para a violência física e emocional que a gravidez, o parto e o puerpério acarretam. Um artigo da psicóloga
Passar por uma separação ou divórcio significa viver algumas oscilações emocionais e alterações nas rotinas. O desafio é fazer com que a mudança seja feita da maneira mais saudável possível, evitando que as rotinas dos filhos sofram demasiadas alterações para não afetar a sua estabilidade emocional.
A autoestima é negligenciada, embora apareça espalhada pelas redes sociais como se fosse inesgotável, espontânea e independente. Na verdade, é algo pessoal que não se pode deixar esquecida nas mãos alheias, mas que parece sobreviver à custa dos outros. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.
Um impulso pode ser definido como um conjunto de forças internas que direcionam o nosso comportamento, podendo levar-nos a agir de uma forma contrária àquela que desejaríamos, se conseguíssemos controlá-lo. Controlar os impulsos é uma tarefa árdua que requer treino e sistematização, mas é possível.
Quantas vezes ouvimos alguém dizer que quer deixar de fumar, mas não faz absolutamente nada para o fazer? Há sempre um argumento de fundo que gira à volta de um repetido e automático “já tentei, mas não sou capaz”. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.