Tendo em conta que os alimentos têm cor, tem todo o sentido apresentar qual é, afinal, o paralelismo entre a alimentação e a cromoterapia. Com toda a vertente energética e a sua influência no nosso organismo.
O organismo humano é basicamente composto por moléculas de água, gordura, hidratos de carbono e proteínas e todas elas são, por sua vez, formadas por átomos, os quais são, definitivamente, a matéria energética que corresponde às vibrações das cores, modificando o seu comportamento.
As alterações da frequência vibracional modificam as características físicas das ditas moléculas, como a temperatura e a densidade, a qual afecta directamente a nutrição e a higiene dos tecidos.
A diminuição da frequência vibracional diminui a temperatura e favorece o aumento da densidade. As cores frescas, como os verdes, reduzem a frequência para favorecer os processos de purificação e higiene dos tecidos, melhorando a circulação dos fluidos vitais. Os mais frios, como os azuis, reduzem o consumo e a actividade, aumentando a capacidade defensiva e a renovação energética.
Classificamo-los em yang e ying, segundo o seu conteúdo em vitaminas ou hidratos de carbono, respectivamente. O que determina a necessidade de aumentar mais ou menos a frequência vibracional com as cores laranjas.
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Segundo o seu conteúdo, em gorduras e proteínas, classificamo-los em yang e ying respectivamente, determinando a necessidade de aumentar ou equilibrar as vibrações dos tecidos, mediante o uso das cores roxas.
A sua classificação yang e ying estabelece-se pela proporção entre minerais e ácidos gordos, o que produz a necessidade de utilizar vibrações azuis.
A sua riqueza em oligoelementos, ácidos gordos e minerais, confere-lhes um papel moderador na alimentação, com a condição de conservar as suas propriedades. A sua carência no organismo determina a necessidade de utilizar as vibrações violetas, favorecendo a circulação e os intercâmbios que regulam a temperatura e o nível de líquidos do organismo.
A vibração energética baseia-se nas substâncias que formam os nossos tecidos e a actividade dos mesmos, razão pela qual estabelecemos o paralelismo entre a alimentação e a cromoterapia.
Agradecimentos:Ammstar; Rafael Júlio, cromoterapeuta método Loai Cromoline
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