Tantra não é ter sexo durante muitas horas. Isso é performance. Tantra é estar presente e consciente. Em tudo na vida, não só no sexo. É mais fácil estar presente sozinho. Como é mais fácil estar presente sem movimento. Sexo é respiração, movimento e som.

Estar presente é um estado de conexão consciente com o que é.

Estar consciente que nós não somos nem o tráfego intenso das cabeças nem as emoções que, quase sempre, nos remetem para situações do passado em projecções no futuro.

Estar presente é ouvir o vento sem pensar que daqui a pouco vai ser de noite. É estar no acto sexual sem pensar será que estou a ser suficientemente bom para ela ou ele ou para mim, simplesmente estar, no que é.…sem trazer para a cama todos os condicionamentos que não somos.
É estar total. E é claro que á medida que aparece consciência também aparece a consciência da dor. As defesas que foram úteis para a protecção do momento onde surgiram e que agora são um obstáculo a estar presente.

Viver o presente é estar em ligação com o divino. Literalmente. As polaridades em contacto. Unidade. Energia. Vida.

O tantra não pretende qualquer objectivo. Ou resultado. A transformação de algo só se dá realmente com a aceitação total sem julgamentos do que é. Para isso é necessário ter espaço interno que se ganha com a meditação. Em silêncio profundo. No presente o que é, é. Nada mais do que é.

Este espaço interno é criado com muita presença no quarto chakra. No chakra do coração. No chakra do amor. O amor é a energia básica da vida.

Ashik

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