Sei que estamos numa época, fase, Era, século, como queiram, de mudança de energia, de crenças, de paradigma.
Estamos ainda carregados de memórias das vivências dos últimos séculos de dor, culpa, medo, sofrimento, sacrifício, etc.
Estamos finalmente a constatar que a fórmula que nos passaram para viver o amor, nada tem de seguro ou sequer nos aproxima do que acreditamos ser uma relação feliz.
No entanto hoje não nos podemos queixar de falta de informação que nos faz chegar continuamente uma nova fórmula para viver esse lado tão bonito da vida. Está a ser-nos pedida uma enorme mudança e a proposta de uma mais equilibrada maneira de viver.. Começando claro com a nossa relação connosco próprios e só depois de nós próprios, seres individuais, completos e responsáveis pelo nosso equilíbrio, estamos prontos para escolher e manter uma relação de qualidade com alguém.
Não é importante procurar as razões porque eles ou elas foram embora.. Se endoideceram, arranjaram outro ou outra, ou se simplesmente resolveram desistir, são razões que em nada irão ajudar à reconstrução de uma nova fase de vida e de um novo Ser. O ponto de partida para uma nova vida é aceitação e a fé de que nos espera algo melhor.
Hoje sabemos que forças maiores, energéticas, magnéticas, astrológicas nos empurram para uma forma de estar cada vez mais consciente e que não dispensam a valorização de cada um.
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Se o nosso crescimento interior, a nossa valorização e evolução espiritual está em causa, essas forças irão actuar implacávelmente para restaurar o equilíbrio interior de cada um.
Visto deste ponto de vista, a destruição é apenas uma abertura de espaço para que uma nova rota seja ajustada, processo esse que só poderá acontecer dentro de nós.
A esse tempo Sagrado chamamos de solidão...
Solidão antigamente era o tempo que passávamos em busca de alguém com quem iríamos fazer o inconsciente acordo de esconder a solidão interior fazendo cedências e sacrifícios, pondo a nossa individualidade em causa em prol de uma instituição chamada casamento. A este acordo chamávamos de amor.
Solidão hoje é o tempo que a vida nos convida a ter para enfrentarmos o nosso interior, aprendermos a ouvir a nossa voz interior, fazer as pazes com os nossos demónios e abrir as portas do nosso potencial sagrado, criativo e amoroso.
A este trabalho de descoberta e consciência interior, a vida chama de Amor-Próprio e só depois deste processo feito estamos então prontos para partilhá-lo com alguém.
Já escrevi isto variadíssimas vezes; tanto os homens como as mulheres anseiam por Amor, pela melhor companhia, por alguém que personifique já o que o ser humano tem de melhor. Inconscientemente, todos procuramos alguém que nos inspire, que nos leve uma oitava acima, que nos aproxime mais um pouco da nossa própria Luz e que pelo espelho maravilhoso nos relembre a Luz que somos.
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Ninguém quer um parasita inseguro que vive a pedir, a cobrar, a exigir e a manipular o outro para se satisfazer e preencher o seu imenso e eterno vazio ou o seu insaciável ego.
Antes de entrarmos em qualquer relacionamento, antes de começarmos a analisar se o outro é perfeito ou não, se ‘vai voltar' ou não, onde andam os defeitos, que tipo de manias tem, analisemos sim se NÓS somos autónomos emocionalmente, em que estado está o nosso amor próprio, assim como a capacidade de estarmos sozinhos e de respeitarmos a liberdade de cada um SER o que entender e de escolher o que é melhor para ele ou ela.
O nosso trabalho é ir respeitando tanto a nossa necessidade como a dos outros da liberdade que precisamos para manifestar a pessoa que viemos à Terra SER.
Nunca de nos acomodarmos e vivermos à altura das expectativas de ninguém..
Por isso, em vez de se lamentarem se ele ou ela vai voltar, perguntem sim, 'o que preciso mudar para encontrar agora a minha estabilidade sozinh@?'
É essa estabilidade interior que, depois de conquistada, irá ajudar a atrair uma nova e melhor energia para as nossas vidas...
Vera Luz
Veja no Sapo Zen as entrevistas de Vera Luz:
Regressão a Vidas Passadas
Cabeça VS Alma
Vera Luz, Autora e Terapeuta de Regressão e Orientação Espiritual:
Dou consultas de Regressão à Vida Passada, Criança Interior e Eu Superior.
Sou facilitadora do Workshop “Do Drama para o Dharma”, baseado no meu primeiro livro, onde nos propomos, através de vários exercícios e meditações, a um maior autoconhecimento e consciência de quem somos, donde viemos e o que andamos cá a fazer.
Há mais de 10 anos que o meu trabalho e compromisso é relembrar a cada um o propósito por trás dos eventos da nossa vida, trazer a Verdade ao de cima, ajudar cada um a sentir o lado sagrado da vida.
E mais importante ainda é lembrar sempre que:
"A mudança que tanto desejamos, tem que começar dentro de nós..."
Sou autora dos livros;
- “Regressão a vidas passadas”
- "Do Drama para o Dharma”
- "A cabeça pergunta a Alma responde”
Para marcações, consultas e inscrições:
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