Habituámo-nos culturalmente a associar o Natal a um tempo próprio daquele mês, a uma família feliz e unida à volta de uma mesa cheia de tradições e costumes.
Era uma vez uma princesa que sonhava em encontrar um príncipe perfeito e viver feliz para sempre. Era uma vez um príncipe que sonhava em encontrar uma princesa perfeita e viver feliz para sempre.
A responsabilidade espiritual implica que a nossa prioridade deva ser manter elevada a qualidade da nossa energia e a capacidade que temos de fazer boas escolhas que nos mantenham em frequências de amor e valor elevadas.
O que a maior parte de nós NÃO recebeu foi a oportunidade de questionar, de pensar e fazer diferente, de sair da caixa e experimentar novos e diferentes moldes de vida.
A nossa visão curta do presente permite-nos espreitar apenas um passado relativamente recente e a ideia do que gostaríamos de criar de novo num também relativo futuro próximo.
De entre muitos outros aspectos relevantes, talvez a vibração 11 do ano de 2018 e Saturno em Capricórnio, tenha feito deste ano, um ano de paragem, um ano de acertos karmicos, um ano de consciência e crescimento pessoal.
A cura do ser humano acontece não propriamente quando o mundo se organiza a nosso favor mas sim quando nos é permitido espreitar essa ordem por trás do aparente caos.
Se não fizer um profundo trabalho de consciência, de autoconhecimento sobre o que é a vida, sobre a sua individualidade e sobre o seu propósito pessoal, é natural que perto dos 40 o encontremos perdido de si próprio.
O apego é a prisão a algo ou alguém que nos transmite segurança, amor e proteção na ilusão de que vai haver sempre alguém responsável que irá tomar conta de nós.
De facto a filosofia espiritual do Ocidente foi incapaz de dar sentido à nossa existência, condicionando por isso a nossa paz interior e qualidade de vida.
Aos poucos vamos percebendo que o desafio da vida não nos pede conquistas exteriores ou que impressionemos quem nos rodeia ou mesmo Deus com todos os aspectos positivos.