Diga-me quantas vezes já se surpreendeu pensando:
- Se eu tivesse feito isto..., ou exactamente o contrário, - se eu não tivesse feito isto...

Quantas coisas não fez na vida que desejaria ter feito? E quantas coisas fez que não desejaria ter feito?
E quantas coisas quer fazer ainda, e que não ousa ainda fazer? E de quantas coisas está segura que não irá fazer?

E quantas coisas ontem ou hoje de manhã, resolveu fazer no dia de hoje, para constatar à noite, ao fim do dia ao deitar-se, com desaponto, que ainda as não realizou?

E quantas coisas não acabou por realizar sem esforço e saíram bem como por magia?

O que é que se passa dentro de nós?

Passa-se com certeza muito dentro de mim e dentro de si. Nos é que nos apercebemos só duma ninharia.

Uma das coisas que explica o que fez e o que não fez, o que faz e o que não faz, o que irá ou não fazer, são as suas convicções pessoais. Com convicções temos sempre razão – se acreditamos de que somos capazes levaremos decerto com êxito a tarefa até ao fim. Se acreditamos que não somos capazes, veremos decerto manifesta a nossa razão – a maioria das vezes nem começamos. Porque haveríamos de começar se sabemos que não somos capazes?

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Desafio-o, desafio-a, a fazer o seguinte:
Descreva para si umas três ou quatro coisas que não resultaram na vida. E coloque-se do lado da causa, quer dizer, não atire para os outros a culpa do não sucedido. E pergunte-se a si mesmo ou a si mesma: Que convicções pessoais tenho sobre mim, sobre o que posso e o que não posso, sobre o que é justo e o que não é justo, que explicam as coisas que não resultaram.
E depois descreva coisas que resultaram – e então pergunte-se que convicções levava consigo?

Está a ver a diferença que faz a diferença?

Se quiser faça isto:
Descreva para si convicções que o estão limitando para atingir seja o que for na vida.
Descreva depois as convicção que o estão ou a estão apoiando nas suas metas de realização pessoal.

Em Programação Neurolinguística damos uma responsabilidade enorme às convicções pessoais na realização de praticamente tudo o que fazemos e não fazemos na vida. Claro que em PNL aprenderá técnicas para transformar as convicções que não estão ao seu serviço em convicções para atingir as coisas que acredita serem para si o mais alto estandarte de qualidade.

Mas estar consciente do papel que as convicções jogam e têm jogado ao longo da sua vida na realização de objectivos e na determinação de tudo o que faz e do que não faz é já em si uma revelação que produzirá resultados que até aqui não tinha sonhado.

Desejo-lhe sucesso na descoberta das convicções limitadoras e coragem na interiorização das convicções que irão abrir para si um mundo de novas oportunidades e realização de sonhos.

por José Figueira

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José Figueira

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