A cozinha é considerada pelos portugueses como um verdadeiro foco de infecção, pois reúne as condições propícias ao aparecimento e desenvolvimento de bactérias.

A constante movimentação de alimentos e de pessoas, assim como o desenvolvimento das mais diversas actividades desenroladas numa cozinha, provocam o aumento da existência de bactérias.

As bactérias apenas necessitam de um ambiente húmido para o seu crescimento, e a cozinha, à semelhança da casa de banho, é um dos espaços mais húmidos da casa onde uma bactéria pode reproduzir-se até um bilião de vezes em 24 horas.

A preocupação aumenta quando as bactérias, seres vivos microscópicos e unicelulares, chegam a converter-se em focos de infecção que podem afectar directamente a saúde das pessoas.

O Instituto Silestone para a Higiene na Cozinha desenvolveu o estudo “Os Hábitos de Higiene dos Portugueses na Cozinha”, com a finalidade de saber quais as práticas de higiene dos portugueses nas suas cozinhas, cujos resultados revelam que os portugueses não conhecem as medidas de higiene e segurança a tomar nesse espaço.

As investigações existentes sobre esta temática revelam que 50% das intoxicações alimentares domésticas devem-se às incorrectas medidas de higiene que se aplicam em casa possui bactérias prejudiciais à saúde e que, por isso, existem pontos críticos na cozinha que requerem uma atenção especial, como a bancada de cozinha, o lava-loiças, panos de cozinha, puxadores dos armários, etc.

Os portugueses consideraram a bancada como o elemento que representa o risco mais elevado de infecção, atribuindo-lhe 7,5 valores numa escala de 10, seguindo-lhe o lava-loiças e os panos de cozinha.

23 de Abril de 2010

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