Os adolescentes passam cada vez mais tempo no interior de casas e edifícios e não recebem suficiente luz matinal, essencial ao funcionamento adequado do ciclo biológico que regula o sono, concluiu o estudo do Instituto Politécnico Rensselaer.
A investigadora Mariana Figueiro, do referido Instituto em Troy, Nova Iorque, explicou que “estes adolescentes, privados da luz da manhã, vão dormir mais tarde, dormem menos e isto afecta o seu desempenho escolar”.
Esta situação tem preocupado particularmente as mães que não conseguem que os seus filhos, na idade da puberdade, larguem os computadores, os jogos e as redes sociais.
O estudo, publicado na revista Neuroendocrinology Letters, incidiu sobre 22 alunos do oitavo ano de uma escola da Carolina do Norte, que foi dividido ao meio, com metade dos alunos a usar lentes especiais, que impediam que lhes chegasse aos olhos a luz de onda curta (azul), característica da manhã.
18 de Fevereiro de 2010
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