Perfeitas para escapadas relaxantes, convidam à fruição e a passeios tranquilos, mas só depois do surto de COVID-19 terminar é que as deve visitar. Enquanto isso não sucede, deixe-se perder pelas suas ruas e ruelas e pela paisagem encantadora e pitoresca.
O aumento do número de infetados levou António Costa a agendar uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros para o próximo sábado. "Não voltaremos ao confinamento mas vão haver novas restrições", garante fonte próxima do primeiro-ministro.
A pandemia viral causada pelo vírus SARS-CoV-2 fez com que muitos turistas, um pouco por todo o mundo, desistissem de fazer férias nos destinos idílicos que costumam ilustrar as capas dos catálogos das agências de viagens, como é o caso destes.
Chris Savage, um desempregado de 42 anos, foi despedido durante o confinamento e, na impossibilidade de ir ao consultório, não esteve com meias medidas. Para acalmar as dores, bebeu oito latas de cerveja. "Foi a pior coisa que alguma vez fiz", admite.
De acordo com um estudo realizado pela empresa de pesquisas Multidados e pela agência de comunicação Guess What, a maioria não acredita, no entanto, que o distanciamento nos estabelecimentos de ensino nacionais será cumprido pelos estudantes.
Tornaram-se obrigatórias no combate à propagação do surto viral de COVID-19 mas ainda há quem as utilize mal. Alguns erros podem reduzir, em muito, a sua eficácia. Descubra alguns dos principais comportamentos a evitar aquando da sua utilização.
França tem sido o destino mais procurado pelos turistas nacionais nas últimas semanas. Espanha e Itália completam o pódio dos países mais requisitados em tempo de surto pandémico, revela a eDreams, a maior agência de viagens online da Europa.
As câmaras escondidas na zona florestal de Thungyai-Huai Kha Khaeng, no centro da Tailândia, confirmam o aumento da espécie na região. Nas últimas semanas, foram avistados 79 animais, o que corresponde a um aumento de 70% face a 2007.
Sem turistas, que representam cerca de 80% dos ingressos vendidos, o popular monumento francês, que reabriu no dia 6 de junho, vive dias difíceis. Por causa do surto viral de COVID-19 que mudou o mundo, já perdeu 45 milhões de euros.
De acordo com os dados compilados pela Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, em Maryland, nos EUA, o novo coronavírus já infetou mais de 18,8 milhões de pessoas em todo o mundo, matando mais de 700.000. Mais de 11 milhões recuperaram.
À semelhança do que tinha acontecido com a hidroxicloroquina, também as experiências laboratoriais em curso com o lopinavir e com o ritonavir foram suspensas nas últimas semanas. As conclusões vão ser publicadas numa revista científica.
Um novo estudo, realizado em Vo' Euganeo, na província de Pádua, no norte de Itália, confirma que o confinamento rápido e a realização de testes em massa permite reduzir consideravelmente o número de infeções, avança a revista científica Nature.
Promovida pela organização não-governamental RFSU em parceria com o município de Estocolmo, na Suécia, a iniciativa incentiva ao sexo telefónico, à masturbação e ao recurso a sites pornográficos e aplicações móveis para conter o surto viral.
Em entrevista à edição desta semana da revista TV Guia, o cantor e compositor de 78 anos revela que os mais de 30 concertos que tinha agendados foram desmarcados por causa da COVID-19. "Fiquei sem nada", lamenta o artista ribatejano.
Só entre ontem e hoje, são mais 417 os novos doentes identificados. Desde o início da semana, foram conhecidos 1.399 situações de doença. "Os números continuam a ser preocupantes", lamentou ao Modern Life/SAPO Lifestyle fonte do INSA.
Ainda em fase de protótipo, o dispositivo está a ser testado e, se não necessitar de grandes ajustes, poderá ser certificado pelas autoridades de saúde locais e entrar em fase de produção. Mas não deverá chegar à Europa antes de 2021.
Estes estabelecimentos portugueses, de norte a sul, são detentores do selo Clean & Safe, que atesta o cumprimento das normas de higiene e limpeza para prevenção e controlo do surto pandémico de COVID-19, atribuído pelo Turismo de Portugal.
As consequências do surto de COVID-19 para a economia global podem ser ainda piores do que aquelas que os analistas previam. Segundo as estimativas do Banco Mundial, entre 70 a 100 milhões de pessoas vão ficar em situação de pobreza extrema.
Em grande entrevista à edição de junho da revista Prevenir, já nas bancas, Francisco Miranda Rodrigues fala sobre os impactos psicológicos da pandemia viral de COVID-19 no processo de desconfinamento e no regresso à normalidade.
O estilista nascido em Vizela em 1987, que se licenciou em design de moda e têxtil no Instituto Politécnico de Castelo Branco e criou uma marca com o seu nome em 2003, foi desafiado por esta empresa nortenha que desenvolve e produz gangas.
O surto viral continua a suscitar muitas dúvidas. Tato Marinho, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia e diretor do Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte responde à pergunta.
A dúvida é comum a milhares de portugueses. Tato Marinho, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia e diretor do Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte responde à pergunta.
A garantia é dada pelos autores de um estudo divulgado pelo Centers for Disease Control and Prevention, o instituto de saúde pública dos EUA. "Mesmo que um vírus se mantenha à superfície, isso não significa que é infeccioso", defende um médico.
Em colaboração com os designers de moda que trabalham para ele, o estilista francês de 68 anos reinterpretou os dispositivos de prevenção da COVID-19 a pedido da revista Gala, incorporando-lhes elementos icónicos das suas coleções.