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A dúvida é comum a milhares de portugueses. Tato Marinho, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia e diretor do Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte responde à pergunta.
Os familiares podem acompanhar os pacientes às consultas e aos exames de endoscopia que foram entretanto reagendados após o desconfinamento do surto pandémico de COVID-19 que parou o mundo? A interrogação é comum a muitos portugueses. Tato Marinho, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia (SPG) e diretor do Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN), responde à pergunta num vídeo elaborado pela revista Prevenir.
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