A psicóloga Ana Afonso, do Bebé da Mamã, vai abordar o tema da “Sexologia e vida em casal na gravidez e no pós-parto”, no dia 06 de outubro, em mais uma sessão das Conversas com Barriguinhas.
Estas férias, traga novos estímulos e sensações à sua relação. Antes de partir, saiba o que não pode faltar na mala do amor. Tome nota destas dicas com a ajuda da especialista em Sexologia Educacional Irina Marques.
Questões que abordam assuntos como sexo, gravidez, namoro, homossexualidade, diferenças entre os géneros, entre outros assuntos que podem ser difíceis para os pais explicarem às crianças. Nesse sentido, é essencial os pais estarem preparados para quando as perguntas começaram a surgir.
No que toca ao sexo, os homens desfrutam mais do momento de intimidade partilhada do que as mulheres ou essa ideia não passa de (mais) um mito? Vânia Beliz, psicóloga clínica mestre em sexologia, tira as dúvidas e deixa alguns conselhos para aumentar o prazer.
Sexo e masturbação durante a menstruação continuam a ser tabus quando se trata de falar de bem-estar sexual. No entanto, a prática de sexo e os orgasmos durante a menstruação podem ter benefícios surpreendentes no corpo.
Por medo de perderem trabalho(s), por receio de afastarem os fãs e/ou por temerem a reação de familiares, amigos e colegas, esconderam-se atrás de máscaras até que houve um dia em que resolveram abrir o jogo. Exemplos corajosos que têm ajudado a mudar mentalidades.
O mais conhecido é o G mas está, contudo, longe de ser o único. Em 1997, foi descoberto outro, que quase duas décadas e meio depois ainda divide especialistas em todo o mundo. Também conhecido como AFE, sigla de anterior fórnix erótico, exige, todavia, cuidados.
É fundamental nunca menosprezar qualquer um deles para uma vida sexual mais satisfatória. As (muitas) razões por que a estimulação de determinadas zonas do corpo, com a boca, com as mãos ou até com recurso a brinquedos sexuais, nunca devem ser esquecidas.
A falta de flexibilidade pode ser um problema durante o sexo. A boa notícia é que existem movimentos que, além de tonificarem o corpo, conferem uma maior agilidade nas relações sexuais. Práticas simples que pode muito bem adaptar num tapete em casa. Veja como.
O confinamento social imposto pela COVID-19 vai obrigar, em 2021, muitas famílias a celebrar a quadra pascal em casa. E se aproveitasse este tempo extra a dois para dar azo a algumas das suas fantasias? Para o caso de estar sem ideias, temos sugestões atrevidas para si!
Muitas mulheres, à semelhança de inúmeros homens, menosprezam esta prática sexual. Nos dias que correm, o assunto continua a ser tabu. A ideia de proporcionar e/ou obter prazer através de órgãos que também integram o sistema urinário é um problema.
Sentir uma explosão de prazer e ver estrelas é o que nos tem sido transmitido ao longo da nossa vida como sendo o objetivo final do sexo. Mas, segundo os defensores desta corrente, essa é uma visão simplista e limitadora da sexualidade.
A natureza feminina não é tão óbvia como muitos a idealizam. Vânia Beliz, psicóloga clínica mestre em sexologia, esclarece o que elas realmente pensam sobre a monogamia, o interesse sexual, o compromisso, o desejo e até sobre a intimidade.
De acordo com um novo estudo do instituto norte-americano Kinsey Institute, o distanciamento social também chegou à cama de muitos casais. Apesar de passarem mais tempo em casa por causa da COVID-19, cerca de 43,5% viram a sua intimidade piorar.
É tempo de pôr um ponto final no tabu e de falar de sexualidade como dos outros assuntos. Com abertura e com naturalidade, procurando informar e sem interferir demasiado. Ter esse apoio dos pais faz toda a diferença na vida dos adolescentes, garantem especialistas.
São inúmeras as que não conseguem ter relações sexuais com penetração devido ao sofrimento físico que esse ato que deveria ser agradável e prazeroso lhes inflinge. Felizmente, há solução, como explica a sexóloga Erika Morbeck.
Para que desfrute desta época de animação e diversão com outra intensidade, propomos nove posições sexuais já testadas por especialistas nacionais e internacionais. Três para cada dia de Entrudo! Tem estofo para aguentar? Atreva-se!
Em determinadas fases da sua vida, a predisposição das mulheres para o sexo é, naturalmente, menor. A sexóloga Vânia Beliz, habituada a lidar com o problema nas consultas médicas que faz, explica o fenómeno, que tem, afinal, causas biológicas.
O Brasil registou 175 assassínios de pessoas transexuais e travestis, no ano passado, segundo um relatório anual da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), hoje divulgado.
A maioria dos sexólogos não tem dúvidas. Não há praticamente ninguém que não os tenha, apesar do tema continuar a ser um assunto tabu. Desde que não se ultrapassem determinados limites, pôr as fantasias sexuais em prática acaba por ser (muito) benéfico.
Também apelidado de neotantra e de navatantra, privilegia o toque sensual, a partilha e a cumplicidade com o parceiro, desvalorizando o orgasmo imediato. A ideia é prolongar a duração do prazer e sentir mais o outro. Mas há coisas que deve saber antes.
Todas as ocasiões são boas para fazer sexo mas a época natalícia tem particularidades que vale a pena explorar para fugir da rotina entre uma e outra maratona de compras e entre um e outro dos muitos jantares desta quadra.
Se nos momentos íntimos se concentra apenas em atingir o orgasmo, mentalize-se de que o que importa é o caminho e não o destino. Se sente culpa porque o clímax da sua cara-metade chegou cedo demais, saiba que a culpa não é sua. As explicações das especialistas.
Muito comum, este problema sexual gera ansiedade e stresse na relação e prejudica a sexualidade do casal, uma vez que pode levar à insatisfação de ambos os parceiros, como se tem muitas vezes comprovado. Descubra o que pode(m) fazer para a evitar.