O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu hoje que as farmácias russas registam escassez de alguns medicamentos e que os preços destes bens aumentaram apesar de o país ter passado a produzir mais medicamentos próprios.
Em Iacutusque, uma cidade gélida da Sibéria, as pessoas vestem-se como as couves — em camadas — e o peixe nem precisa de ir ao congelador. Aqui a amplitude térmica pode variar mais que 100 °C se analisarmos as temperaturas entre o verão e o inverno.
O ativista russo Alexei Navalny não recebe medicamentos e foi sancionado, devendo passar 15 dias na cela de castigo por lavar o rosto meia hora antes do expediente.
O diretor-geral do meio de comunicação investigativo Bellingcat, Christo Grozev, foi incluído na lista de pessoas procuradas pela Rússia — conforme informação disponível esta segunda-feira (26) na base de dados do site do Ministério do Interior.
A H&M anunciou hoje que vai cortar 1.500 empregos devido à aplicação do plano de redução de custos, apresentado há dois meses, e ao aumento da eficiência, após a queda dos lucros ao encerrar o negócio na Rússia.
O Tribunal de Justiça da União Europeia pronunciou-se contra a decisão dos Países Baixos de deportar um russo que sofre de uma doença grave tratado com canábis, uma substância proibida na Rússia.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) contou 703 ataques ao sistema sanitário na Ucrânia desde o início da invasão russa, em fevereiro, alertando hoje para os riscos do inverno para a sobrevivência de milhões de pessoas.
A polícia australiana anunciou hoje que piratas informáticos russos são os responsáveis pelo roubo de dados médicos privados de 9,7 milhões de pessoas, incluindo o primeiro-ministro, clientes da seguradora Medibank.
As farmácias da Finlândia esgotaram em poucas horas as suas existências em pastilhas de iodo, depois de o governo ter pedido hoje de manhã para que a população as comprasse como prevenção de risco de radiação nuclear.
O processo de luto não é apenas originado pela morte de familiares e pessoas próximas, mas também por todas as perdas simbólicas que envolvem um contexto de guerra.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, alertou hoje para os "sinais óbvios" de uma crise alimentar mundial devido à guerra da Ucrânia, causada pela invasão russa, acusando a Rússia de chantagem na retenção de cereais.
As forças russas destruíram 101 hospitais e danificaram ou capturaram cerca de 200 ambulâncias em todo o país desde o início da invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, denunciou hoje o Ministério da Saúde ucraniano.
Mais de 10.000 pessoas em Mariupol, cidade ucraniana sitiada pelas tropas russas desde o início da invasão, podem morrer de doenças causadas pelas más condições de vida provocadas pelo conflito, alertou hoje o presidente da câmara, Vadym Boichenko.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) viajou para Kiev para entregar 20 ambulâncias e reunir-se com os funcionários da organização com o objetivo de aumentar a assistência às vítimas da guerra, publicou hoje a imprensa internacional.
O Ministério da Saúde aumentou para 745 o número de camas disponibilizadas nos hospitais públicos para acolher refugiados da guerra da Ucrânia, entre os quais crianças, segundo dados avançados hoje à Lusa.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou, nesta terça-feira (19), que pretende levar geradores elétricos para os hospitais da cidade portuária sitiada de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, cujo sistema de saúde foi muito atingido pela ofensiva russa.
O número de crianças que morreram na Ucrânia desde que os russos invadiram o país, em 24 de fevereiro, chegou a 205, segundo dados publicados hoje pela Procuradoria-Geral ucraniana, na sua conta na rede social Telegram.
A UNICEF alertou hoje que quase metade das 3,2 milhões de crianças ucranianas que permanecem no país estão em risco de não ter comida e água suficiente, salientando que Mariupol e Kherson são as cidades mais carenciadas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já registou 102 ataques a instalações ou equipamentos de saúde durante a guerra da Ucrânia, em que 73 pessoas morreram e outras 51 ficaram feridas, informou a organização.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) exigiu hoje acesso à cidade ucraniana de Mariupol para prestar auxílio humanitário à população cercada por tropas russas, condenando ao mesmo tempo os quase 100 ataques a instalações de saúde na Ucrânia.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lançou o “Manual de Apoio para Migrantes-Acessos a Cuidados de Saúde”, traduzido para a língua ucraniana, para facilitar o acesso ao sistema de saúde dos cidadãos ucranianos.
Cerca de 350 menores ucranianos chegaram a Portugal sem os pais ou representantes legais, tendo sido o processo comunicado ao Ministério Público, e 16 entraram completamente sozinhos, revelou à Lusa fonte ligada ao processo.
A União Europeia (UE) enviou quase três milhões de comprimidos de iodo, que protegem dos efeitos da radiação, para a Ucrânia e está a constituir reservas estratégicas de capacidades de resposta a riscos de saúde.
As autoridades judiciais da Ucrânia avançaram hoje que 153 crianças morreram e 245 ficaram feridas na sequência da invasão russa do país, que se iniciou no dia 24 de fevereiro.