A Organização Mundial da Saúde (OMS) já registou 102 ataques a instalações ou equipamentos de saúde durante a guerra da Ucrânia, em que 73 pessoas morreram e outras 51 ficaram feridas, informou a organização.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) exigiu hoje acesso à cidade ucraniana de Mariupol para prestar auxílio humanitário à população cercada por tropas russas, condenando ao mesmo tempo os quase 100 ataques a instalações de saúde na Ucrânia.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lançou o “Manual de Apoio para Migrantes-Acessos a Cuidados de Saúde”, traduzido para a língua ucraniana, para facilitar o acesso ao sistema de saúde dos cidadãos ucranianos.
Cerca de 350 menores ucranianos chegaram a Portugal sem os pais ou representantes legais, tendo sido o processo comunicado ao Ministério Público, e 16 entraram completamente sozinhos, revelou à Lusa fonte ligada ao processo.
A União Europeia (UE) enviou quase três milhões de comprimidos de iodo, que protegem dos efeitos da radiação, para a Ucrânia e está a constituir reservas estratégicas de capacidades de resposta a riscos de saúde.
As autoridades judiciais da Ucrânia avançaram hoje que 153 crianças morreram e 245 ficaram feridas na sequência da invasão russa do país, que se iniciou no dia 24 de fevereiro.
Anna Netrebko, médica ucraniana em Portugal, considera injusto que a Ordem dos Médicos permita agora que médicos ucranianos exerçam sem falar português, desde que acompanhados, enquanto casos como o seu continuam à espera da conclusão do processo de equivalências.
A Câmara Municipal de Mariupol, cidade cercada no sudeste da Ucrânia, denunciou esta quarta-feira que funcionários e pacientes de uma maternidade foram levadas à força para a Rússia - outra maternidade da localidade foi bombardeada pelos russos a 9 de março.
O Infarmed apelou a todas as entidades que pretendam doar medicamentos e dispositivos médicos à Ucrânia para identificaram e comunicarem todos os produtos para que cheguem em condições que garantam a sua qualidade, segurança e eficácia.
A Roménia, país que faz fronteira com a Ucrânia, vai distribuir pílulas gratuitas de iodo para a população na próxima semana, para se "preparar" para um possível incidente nuclear relacionado à invasão russa da Ucrânia, anunciou o governo nesta terça-feira(29).
O social-democrata Ricardo Baptista Leite, fundador e presidente da rede UNITE, considera que apesar das falhas nas respostas do Governo às necessidades de saúde dos portugueses, Portugal não deve ter medo de acolher refugiados fugidos da guerra da Ucrânia.
Mais da metade das crianças ucranianas, cerca de 4,3 milhões, deixaram as suas casas para fugir da insegurança e dos combates desencadeados pela invasão da Rússia iniciada a 24 de fevereiro, indicou hoje a UNICEF.
A ONU defendeu hoje que a guerra na Ucrânia é uma crise global, devido ao impacto nos mercados de energia, alimentos e fertilizantes e aos riscos que representa para todos os países, especialmente os mais pobres.
As escolas portuguesas já receberam a inscrição de 500 estudantes ucranianos fugidos da guerra, indicou hoje o ministro da Educação, antecipando que o número continue a aumentar.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse hoje que os serviços portugueses de saúde vão ter em atenção o estado vacinal de todas as pessoas que cheguem a Portugal, provenientes da Ucrânia.
O papa Francisco visitou hoje o Hospital Pediátrico Bambino Gesù, equipamento hospitalar gerido pelo Vaticano e onde estão internadas crianças que deixaram a Ucrânia devido à guerra.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou hoje uma norma que define as estratégias de vacinação de cidadãos estrangeiros que se encontrem em Portugal em situação de acolhimento, definindo como prioritária a cobertura vacinal contra o sarampo e a poliomielite.
Os níveis de radiação nas centrais nucleares ucranianas estão "normais" e os sistemas de segurança "a funcionar", anunciou hoje a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
O laboratório de alta segurança do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) reforçou stocks, otimizou técnicas e adquiriu novos equipamentos para poder responder a eventuais necessidades acrescidas resultantes do conflito na Ucrânia.
Miguel Sá, psicólogo e voluntário na missão que foi resgatar refugiados à Ucrânia, apela ao Governo português que não esqueça as 400 pessoas que chegaram este sábado de manhã a Portugal vindas de um cenário de guerra. Ao SAPO Lifestyle, o também psicólogo e voluntário Iury Leal diz que a "resiliênci
A Ordem dos Psicólogos recomenda aos media que nas notícias sobe a guerra na Ucrânia evitem imagens chocantes, humanizem todos os envolvidos na guerra, dando-lhes rosto e voz, evitem a polarização e ajudem a travar a desinformação.
A Ordem dos Psicólogos defende um reforço nas respostas dos serviços de psicologia, admitindo que podem aumentar ou agravar-se problemas como a ansiedade ou depressão, e lembra que aos efeitos da pandemia na saúde mental se juntou a guerra na Ucrânia.
O presidente eleito da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM) alertou hoje que o impacto das noticias sobre a guerra na Ucrânia na saúde mental dos portugueses já se está a sentir na prática clínica.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) recomendou hoje que os centros que estão a receber os cidadãos fugidos da guerra na Ucrânia adotem medidas de proteção contra a covid-19, desde logo a testagem e vacinação.