As políticas de promoção ambiental que têm vindo a ser seguidas em território nacional são alvo de críticas num relatório internacional divulgado nas últimas horas. "Falta uma rede de zonas marinhas protegidas eficaz e bem estruturada", condena.
Para além do novo acessório de moda, o estilista norte-americano de 59 anos anunciou também, nas últimas horas, a criação do prémio Tom Ford Plastic Innovation Prize, uma iniciativa que visa distinguir projetos de proteção e sensibilização ambiental.
Ocupam 71% da superfície territorial do planeta e escondem, nas suas profundidades, um universo que muitos ainda desconhecem. A poluição é uma das suas principais ameaças mas não é a única. Hoje assinala-se o Dia Nacional do Mar.
Tem prestado atenção ao que coloca no prato? Isso pode dizer muito sobre a forma como anda a tratar o planeta! É necessário voltar ao biológico, aos verdadeiros produtos da terra, sem corantes nem conservantes, para evitar um possível colapso ambiental.
Há 11 anos, na Dinamarca, as nações mais desenvolvidas assumiram o compromisso de transferir 85 milhões de euros para apoiar iniciativas ambientais nas regiões com menos recursos financeiros mas, até hoje, nunca atingiram esse montante.
Depois de 30 anos a monitorizar os movimentos de animais que habitam a zona polar ártica, cerca de 150 investigadores de mais de 100 instituições, entre os quais o biólogo José Alves, da Universidade de Aveiro (UA), não têm dúvidas: as alterações climáticas que levaram o Ártico a entrar num novo est
Estima-se que 70% das que são consumidas em todo o mundo acabem no chão em vez do caixote do lixo. Por ano, são mascados cerca de 374,1 mil milhões. A empresa britânica GumDrop Limited está a reaproveitá-las para fabricar sapatilhas.
O número é avançado num novo relatório internacional elaborado pelos cientistas que trabalham para o Royal Botanical Gardens, Kew. A destruição do habitat natural dessas variedades botânicas é a ameaça maior. Mas nem tudo são más notícias...
Grande parte da calota polar da Gronelândia, com cerca de 110 quilómetros quadrados, rompeu-se no nordeste do Ártico, devido às rápidas alterações climáticas, segundo os cientistas.
Segundo um novo estudo, levado a cabo por um grupo de investigadores de um centro de pesquisa ambiental em Helmholtz, na Alemanha, divulgado pela revista científica Scientific Reports, o nível de secura dos solos tem vindo a agravar-se.
Para ficar a par dos projetos que estão em marcha, para saber o que pode fazer para colaborar ou, pura e simplesmente, para ver imagens que dão que pensar, são muitas as razões para seguir de perto o trabalho meritório que está a ser desenvolvido.
Das 22.295 analisadas pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) em 2019, 84,8% conseguiram um resultado excelente. A Polónia, a Albânia e a Eslováquia são as que registam os piores indicadores europeus. As do Chipre são as que oferecem mais garantias.
A poluição, a desertificação, a desflorestação e o degelo são algumas das maiores ameaças à sobrevivência humana. Todos os dias, um pouco por todo o mundo, são muitos os fotógrafos que as registam na esperança de alertar consciências.
O número nacional é avançado pelo novo relatório da Global Forest Watch, uma organização ambientalista que criou uma plataforma digital que faz a monitorização global das áreas florestais do planeta. Em 2010, tínhamos 801.000 hectares.
Consumimos desenfreadamente. Depois, descartamos ao mesmo ritmo. Não reutilizamos e desperdiçamos. Fazemo-lo como se houvesse uma separação física entre a nossa ação e o impacto no ambiente. Para nos aproximar de uma vida mais sustentável, a ambientalista Carmen Lima entregou aos escaparates o livro
No dia em se comemora o Ambiente, nada como cativar o interesse das crianças pelo Planeta Terra através de livros que as vão sensibilizar para a preservação dos oceanos, a luta contra o uso do plástico ou os efeitos das alterações climáticas.
Organizações de defesa do ambiente temem que a crise provocada pela pandemia de covid-19, e consequente recuperação económica, ponham em causa metas sobre clima, biodiversidade e alterações climáticas.
As associações ambientalistas apostam no “agora ou nunca” e dizem que este é o momento de Portugal optar por uma nova economia e escolhas que levem à luta contra as alterações climáticas e ao respeito pela natureza.
Os portugueses consideram muito importantes os crimes contra o ambiente e querem mais eficácia ao seu combate, sugerem os resultados de um estudo hoje divulgados pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).
As horas perdidas no trânsito das grandes cidades transformaram-se em tempo produtivo com o confinamento ditado pela COVID-19 e o teletrabalho é agora visto como instrumento para “aplanar as horas de ponta” na curva da mobilidade, defendem especialistas.
A associação ambientalista Zero diz que Portugal não está a aproveitar os apoios para a conservação da natureza e que a par de atrasos em projetos podem ficar por usar 10 milhões de euros.
Num mundo em que a mudança é cada vez mais rápida, as metas a atingir tornam-se, impreterivelmente, mais curtas. O crescimento populacional, as alterações climáticas e as assimetrias económicas tornam mais urgente a passagem à ação.