Nos primeiros dias de setembro, a Quinta de Lemos abre as portas a todos aqueles que pretendam viver esta tradição e desfrutar das paisagens vinhateiras desta região.
Começou a campanha deste ano e com ela as ofertas de enoturismo um pouco por todo o país. No Douro, Quinta do Portal e Niepoort são duas opções para experimentar uma das ocasiões mais importantes do mundo dos vinhos.
Verão rima com dias simples, de “dolce far niente”, não fosse este também o tempo das férias. É com esta inspiração que a equipa da Mainova, uma marca com raízes alentejanas, levou à criação da sua nova gama de vinhos monovarietais, sob a designação Mainada.
Construída no século XIX, a Casa Museu José Maria da Fonseca, na localidade (também) famosa pelas apreciadas tortas, foi restaurada em 1923 pelo arquiteto suíço Ernesto Korrodi. As adegas são um dos pontos de interesse. Ao lado, funciona o restaurante Wine Corner by José Maria da Fonseca.
Tem o (mau) hábito de deixar tudo para a véspera? Se ainda sonha com uns dias de lazer e evasão nesta quadra pascal, já não dispõe de muito tempo para se organizar. De norte a sul do país, sem esquecer as ilhas, não faltam, no entanto, espaços e atividades para momentos de escape.
Durante quase uma década, Madalena Vidigal acompanhou à distância o projeto de vitivinicultura que os pais a desafiaram a iniciar. Depois, tudo mudou. Hoje, além de ser formadora especializada em enoturismo, é agricultora, produtora de vinho, blogger e podcaster.
Eleger o retiro rural que é o São Lourenço do Barrocal é (re)descobrir o Alentejo no seu estado mais puro. Todas as alturas do ano são perfeitas para desfrutar desta unidade hoteleira que permite um regresso ao passado sem dispensar o conforto do presente.
A João TM Barbosa dá a conhecer a abertura da sua Adega Porta de Teira em Rio Maior, com vocação para o enoturismo ligado aos vinhos únicos e à terra que a rodeia.
O programa “Visita e prova de vinhos com a família Chocapalha” tem disponível várias experiências que incluem a visita à adega, sala de barricas e também uma prova de vinhos, com acompanhamento de um membro da família Chocapalha.
Em Portugal, não faltam, felizmente, equipamentos hoteleiros que reúnem as condições ideais para uma escapada relaxante ou até mesmo para umas férias revigorantes. Sente-se perdido no meio de tanta oferta? Então tem aqui uma seleção que lhe pode ser útil.
Três empresários nacionais, Paulo Pereira e o casal Maria do Céu Lopes e Álvaro Lopes, adquiriram a Caminhos Cruzados, empresa produtora de vinhos beirã sediada em Nelas, dando origem a uma nova firma. Valor do negócio não foi divulgado.
Perfeitas para escapadas relaxantes, convidam à fruição e a passeios tranquilos, mas só depois do surto de COVID-19 terminar é que as deve visitar. Enquanto isso não sucede, deixe-se perder pelas suas ruas e ruelas e pela paisagem encantadora e pitoresca.
Entre quintas seculares, vinhas novas e antigas que crescem num solo, à partida, pouco fértil, surgem miradouros de tirar a respiração e um rio navegável. Não faltam locais para visitar nesta região portuguesa, um cenário que convida a uma fuga tranquila.
Ainda cheira a novo. A funcionar em regime de soft opening desde o passado dia 3, o NEYA Porto Hotel, localizado em plena zona ribeirinha, ocupa parte de um antigo convento feminino que ficou imortalizado num romance de Camilo Castelo Branco, em 1862.
Localizada numa rua tranquila, em pleno centro do Bombarral, a The Minimal House é um prédio com dois apartamentos independentes que recuperam as memórias de infância e as vivências de adulto do mais famoso modelo clássico nacional.
Em Constância, Sardoal e Ourém, a quadra pascal é vivida com muita intensidade. Além de passeios à beira-rio e descidas de canoagem, há ruas floridas e igrejas enfeitadas para visitar, recriações históricas para (re)ver e gastronomia para provar.
Em pleno cais de Vila Nova de Gaia, à beira-rio, a abraçar o Porto, o novo 17.56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha, que ocupa uma área de 3.000 metros quadrados, vem dar nova vida a um antigo armazém da conceituada empresa vitivinícola.
No Douro, a época de vindimas é sinónimo de trabalho árduo, mas é também altura de contemplação e festa em agradecimento da boa colheita. Nestas três propostas diferentes entre si, os visitantes participam em todo o processo, da apanha à pisa da uva, passando por momentos de gastronomia regional.