O movimento internacional em torno da boa cozinha e convívio tem um nome: “Underground”. Porquê? São jantares públicos que decorrem em casas particulares. Lisboa já aderiu.
São bolos e bolachinhas para comer e para admirar. Aqui, é caso para dizermos, “os olhos também comem”. Um roteiro, a três tempos, para saborear a criatividade.
É sexy, inovador e variado nos sabores. Em Lisboa abriu o primeiro espaço Prego Gourmet. Mais do que uma loja é um conceito que promete mudar a forma como olhamos para o velhinho prego no pão…e não só.
“Se um desconhecido lhe oferecer flores isso é…”? Um doce. Ou melhor, muitos doces. A Ponto Sweet chegou para corroborar a velha máxima publicitária, “a tradição já não é o que era”.
“Porque tudo é mais fácil quando dito com bolachas”. A frase dá mote a este novo projeto assente em cor e sabor. São cookies originais que prometem conquistar muitos apreciadores. Uma prenda original.
Nasceu um novo projecto em torno das “bolachinhas” doces e coloridas. A Don Macaron traz sabor a novidade e a arrojo. Há macarons de tamanho familiar, outros minis, uns sabem a broas de mel, outros a champanhe. Há, também, os sabores clássicos. Isto numa empresa que, por agora, aposta nas encomendas
Há lulas com ar assustado, peixes multicoloridos. As ilustrações que embrulham as conservas com marca José Gourmet pretendem convencer os mais pequenos para o peixe nas latinhas. Encontram também nova roupagem para um produto tradicional.
O lançamento oficial é só a 31 de Maio, Dia do Pescador, durante a Quinzena Gastronómica de Sesimbra. Mas já houve algumas provas em jeito de pré-estreia, com o orgulhoso produtor José Nero a explicar as qualidades da sua nova conserva.
A evolução neste campo tem vindo a ser significativa e por isso são cada vez mais os utensílios criados a pensar nas muitas e variadas texturas do queijo, sejam elas duras, untuosas, fundidas, moles, prensadas ou cremosas.
Há casamentos felizes. Comecemos por um aperitivo – o sal, muito utilizado na preparação preliminar da refeição é, de modo muito comum, o motor do apetite. Nestes casos, pode compensar divinamente essa pitada de sal, por exemplo, com um borbulhante espumante meio seco, para o despertar, muito fresco
O vinagre constitui uma manifesta explosão de sabores agridoces, com toda a pujança, que se compõe e modifica, cresce e enriquece com a idade. Aqui fica a sugestão de criar uma colecção pessoal de vinagres. Reserve um bom espaço, escuro e fresco, na sua despensa, pois vamos propor-lhe que consiga ju
A pretexto do sal podemos dar a volta ao Mundo. Começar por Portugal, continuar Europa fora, dar um pulo global, até à Austrália. Isto com uma certeza: a geografia e as condições locais influenciam as características do sal.
Reserve um bom espaço, escuro e fresco, na sua despensa, pois vamos propor-lhe que consiga juntar um pouco mais de uma dúzia de diferentes tipos. Sabores e odores a que um “gourmet” não resistirá... em combinações surpreendentes.
Secos e salgados, em salmoura ao natural, mas também em azeite, óleos ou de escabeche, e ainda fumados – múltiplos são os modos de conservar produtos marinhos, sejam eles peixes, moluscos ou algas.E as suas combinações com o vinho podem ser tão criativas quanto equilibradas...
São espaços de memórias, de viagens sensitivas que conservam uma aura e um charme que nos transportam a outro tempo. Lisboa também é lugar para outras épocas, para outros ritmos, para Mercearias Finas onde a tradição ainda é o que era.
O celebrizado Sável à Tanoeiro terá nascido da prática piscatória dos tanoeiros que seguiam a bordo dos rabelos, que usavam as barricas como recipiente seguro.
Vale mesmo a pena deixar-se envolver na redescoberta deste alimento extraído do fruto da “olea europaea”, também conhecido pela apropriada designação de “ouro líquido”. Tendo servido, durante séculos, como real moeda de troca nas mais variadas sociedades, o azeite é hoje um ingrediente indispensável
Segundo Jean Anthelme de Brillat-Savarin, o pai da gastronomia, “a preparação e consumo civilizados de comidas e bebidas são a ‘gourmandise’, e são também o que leva um cozinhado, um preparado, um pastel, a atravessar o mundo de pólo a pólo”. É esse o caso, insofismável, do “foie-gras”...