Em tempo de crise porque não fazer pão em casa? O que sugerimos é a receita tradicional, sem recurso à máquina de fazer pão. Pode ser uma experiência interessante.
Com novembro a Civilização Editora aposta num lançamento com um nome de peso da cozinha britânica. “Em 30 Minutos com Jamie Oliver”, o mediático chefe prova que pouco tempo pode combinar com refeições completas.
A Saloio foi, pelo segundo ano consecutivo, a empresa mais premiada da terceira edição do concurso “Melhor Queijo 2011” promovido pela Associação Nacional dos Industriais de Laticínios (ANIL) e a AveiroExpo que decorreu a 27 e 28 de outubro no âmbito da FRILAC – Feira Nacional do Leite e do Bov
12 meses, 12 frutos, 12 crepes. É tentadora esta proposta de Odete Estêvão, fundadora e presidente do Cacau Clube de Portugal. O livro é apresentado a 26 de outubro.
Uma refeição com sabores de Itália, preparada por mãos que os sabem com cheirinho a tradição? E ainda por cima em nossas casas? Para a italiana Roberta e portuguesa Sofia, promotoras da iniciativa “Uma Mesa Italiana Com Certeza”, a resposta é sim.
Com imaginação e experiência q.b., é possível cozinhar de forma saudável e surpreender todos à mesa apenas por 1 euro por pessoa. A prova está no livro de Margarida Magalhães.
A flor de sal é “mais solúvel, mais leve, estala na ponta dos dedos”. Estes cristais devem ser usados com todo o gosto, mas em menor quantidade que o sal grosso a que estamos habituados, recomenda o produtor Jorge Raiado.
Começou por ser um remédio caseiro. Foi para o mar com os pescadores. Hoje em dia foi relançado e faz sucesso em lojas gourmet e pastelarias do concelho à beira-mar. É a Farinha Torrada de Sesimbra.
A novidade obriga-nos a repensar as “velhinhas” pipocas de cinema. À Goodies, espaço gourmet em Lisboa (Largo da Trindade) chegaram as 479º Popcorn. 100% orgânicas, estas popcorntrazem sabores inusitados: gengibre, canela, trufas pretas, entre outros.
Para o jovem chefe que encontrou no pai a primeira inspiração na cozinha, o bacalhau surge como o prato de eleição na hora de uma escolha anticrise. António Nascimento vê o futuro como um processo de aprendizagem e trabalho entre os melhores.
O chefe Duarte Fernandes não hesita na hora de escolher preferências à mesa: alheira de caça caseira. Quando lhe pedimos referências no mundo da gastronomia, vira-se para Fausto Airoldi e Aimé Barroyer. Quanto ao futuro, Duarte Fernandes constrói-o em forma de pequeno restaurante fora da grande cida
Quando o assunto toca nos “amores” à mesa, o chefe Jorge Sousa tem resposta pronta: tradicional. Aqui, um cabrito assado à moda do Porto. Melhor ainda, quando a refeição se faz na companhia de familiares e amigos. Aos 14 anos, Jorge Sousa despertava para a cozinha. Para o futuro deseja, “apenas”, se
Para a chefe Marlene Vieira a palavra comemorar conjuga bem com um bom jantar. Uma refeição que deve ser partilhada. Ou seja, cada comensal traz o seu petisco. Marlene despertou bem cedo para a cozinha, aos 12 anos. Hoje, vê o seu futuro ao leme de um restaurante de topo.
Um bom arroz de cabidela tira do sério Rui Martins. O jovem chefe gostaria de ver os portugueses a cozinha melhor, mais saudável e equilibrado. Como referência na sua área tem o chefe Leonel Pereira. Da meninice recorda a avó, uma inspiração na cozinha. Criar memórias gustativas é a ambição futura d
O jovem chefe que despertou para a cozinha na infância, não consegue dar um “não” quando o petisco é cozido à portuguesa. Como receita anticrise à mesa, Tiago propõe um barbecue com família e amigos. Vale pelo convívio. Quanto ao futuro, o chefe prefere-o encarar como um caminho.
Que o facebook se tornou rampa de lançamento para muitos produtos e marcas, já sabíamos. Agora é também laboratório de provas. A Santini criou um passatempo para os fãs e dá prémios aos que adivinharem qual o novo sabor de gelado.
