O hormodependente é o mais frequente mas está longe de ser o mais agressivo. As portuguesas são das que mais sobrevivem à doença mas ainda há razões para alarme. Os avisos de Fátima Cardoso, reputada médica oncologista e investigadora.
Finalmente existe um plano. Falo do Plano Europeu na Luta contra o Cancro onde a União Europeia deverá desenvolver diferentes iniciativas, até 2023, contemplando várias áreas, entre as quais: a melhoria da qualidade de vida nos doentes com cancro e sobreviventes desta doença.
Tatiana Bond tem metástases hepáticas na sequência de um cancro da mama hereditário que tratou em 2012. A sua esperança está num fármaco cujo nome é fácil de memorizar: "Olaparib". O Infarmed fechou-lhe a porta, mas ela promete continuar a lutar pelo medicamento que lhe dará "qualidade de vida".
Uma doente com cancro da mama recidivado viu ser recusado pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) um tratamento com um medicamento de uso hospitalar, por existirem “alternativas terapêuticas” para este caso, o que a utente contesta.
Maior estudo feito em Portugal sobre o impacto do cancro da mama em mulheres muito jovens vem confirmar que é mais agressivo, que é o tumor maligno de maior incidência na mulher jovem e diagnosticado tardiamente.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que pretende reduzir a mortalidade provocada pelo cancro da mama em 2,5 por cento por ano até 2040, o que permitirá salvar cerca de 2,5 milhões de vidas.
A diretora-geral da Saúde apelou para a participação das mulheres no rastreio do cancro da mama da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), que arrancou hoje, Dia Mundial do Cancro em Alcochete, no distrito de Setúbal.
O cancro da mama é o mais frequente no sexo feminino, tendo sido diagnosticadas, no último ano, cerca de 2 milhões e 200 mil mulheres em todo o mundo. Um artigo de Alberto Alves, Fisiologista do exercício.
O rastreio gratuito do cancro da mama às mulheres portuguesas vai ser alargado, num período de dois anos, aos distritos de Lisboa e Setúbal ficando assim o território nacional coberto a 100%, foi hoje anunciado.
A maioria (70%) dos doentes oncológicos e seus familiares nunca ouviram falar de mutações genéticas BRCA e os que as conhecem não sabem que aumentam o risco de desenvolver cancros como o do pâncreas ou da próstata.
Investigadores do Hospital Clínic-IDIBAPS de Barcelona desenvolveram um biomarcador que integra variáveis clínicas de pacientes, informações sobre o tumor e dados genómicos para diagnosticar mulheres com cancro da mama HERS2+ em fase inicial, foi hoje divulgado.
As estatísticas não mentem e, apesar dos constantes avanços médicos, em Portugal são diagnosticados, em média, cerca de 4.000 novos casos dpor ano. A prevenção desta doença depende (e muito) de si. Aprenda a minimizar o risco para se proteger.
Apenas 10% das situações diagnosticadas têm origem em fatores hereditários, sublinha Fátima Cardoso, oncologista médica, uma das especialistas mais reputadas do país. Saiba o que revelam os últimos estudos e veja o que pode fazer para se proteger.
O que ingere no dia a dia pode condicionar o aparecimento e a posterior evolução da doença, como garantem muitos investigadores. Siga as recomendações preventivas de Ana Paula Avillez, médica imagiologista especialista em senologia.
As perguntas que sempre quis fazer sobre aquela que é uma das doenças mais temidas pelas mulheres respondidas por Fátima Cardoso, médica, investigadora e diretora da Unidade de Mama do Centro Clínico Champalimaud, em Lisboa.
Diagnóstico não é um impeditivo aos planos de gravidez. Olhar para a mulher deve ser multidisciplinar para garantir qualidade de vida após o tratamento.
Os pesticidas são compostos químicos utilizados para combater parasitas, como animais e plantas hostis às plantações. A sua utilização generalizou-se depois da Segunda Guerra Mundial. Conhece os riscos destes tóxicos para a saúde?
Mais de 100 mil mulheres do Norte não realizaram o rastreio ao cancro da mama, interrompido desde março devido à pandemia de covid-19 e também devido a questões administrativas, disse hoje o presidente da Liga Contra o Cancro/Norte.
A Universidade do Minho (UMinho) está a desenvolver um projeto de investigação para encontrar tratamento para um dos mais agressivos subtipos de cancro da mama, o triplo negativo, anunciou hoje aquela academia.
O último relatório anual da American Cancer Society, instituição norte-americana de profissionais de saúde, referente a 2017, agora divulgado, é otimista. Ainda assim, há tipos de cancro onde a taxa de mortalidade continua a preocupar.
Cerca de dois terços das mulheres que foram diagnosticadas com cancro da mama e que na altura do diagnóstico se encontravam a trabalhar, mantiveram-se empregadas nos cinco anos seguintes ao diagnóstico da doença. A conclusão é de um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPU
A médica oncologista Fátima Cardoso lamenta que a Autoridade do Medicamento apenas autorize para mulheres após a menopausa um fármaco que aumenta a sobrevida em doentes com cancro da mama avançado, deixando de fora mulheres mais jovens.
A fotógrafa brasileira Dai Moraes aliou-se à médica oncologista Ana Massena e com a ajuda da maquilhadora Ana Schelles devolveram a autoestima a oito mulheres, através de uma sessão fotográfica intitulada "+Mulher" que as fez esquecer, por instantes, a dura realidade de se ter cancro.
