As vacinas contra a covid-19 atualmente em uso em Portugal podem ser administradas a pessoas com doença alérgica, embora alguns doentes devam fazer a toma sob vigilância em contexto hospitalar, alertaram hoje especialistas da área Imunoalergologia.
São uma das consequências possíveis do funcionamento do sistema imunológico do ser humano, que se defende desta forma dos numerosos micróbios e substâncias presentes nos alimentos, no ar e nos objetos com que lida no quotidiano.
Afetam milhares de portugueses e tendem a agravar-se nos meses de primavera. O médico imunoalergologista Mário Morais de Almeida, ex- presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, revela o que faz para as combater ao longo do ano.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto concluíram que a maioria dos pacientes com historial de alergia às penicilinas sujeitos a cirurgia pode “tomar em segurança” a cefazolina, o antibiótico habitualmente recomendado pelas autoridades de saúde.
A Sociedade Portuguesa de Alergologia propôs hoje que a vacina da Pfizer para a covid-19 não seja administrada a pessoas com antecedentes de reações alérgicas graves, apesar de reconhecer que estas reações às vacinas são raras.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que a exposição de crianças a espaços verdes protege contra o desenvolvimento de asma e rinite alérgica e a exposição a diferentes espécies animais tem efeito contrário.
O número de reações alérgicas tem vindo a crescer nas últimas décadas e não corre riscos de abrandar nos anos mais próximos, alertam os especialistas. Os dados de uma investigação apresentada num congresso espanhol são preocupantes.
O pêssegos, o chocolate e os morangos figuram na lista mas estão longe de serem os únicos. Saiba quais são os mais desaconselhados quando procurar a ajuda de um especialista. Os alertas e as recomendações da alergologista Filomena Falcão.
Neste artigo de opinião, Filomena Falcão, alergologista, aponta os motivos que o devem levar a fazer uma dieta à prova de reações alérgicas, que muitos alimentos provocam, deixando ainda um conselho. "Consuma produtos biológicos", apela.
Com a chegada da primavera, chegam também as alergias respiratórias, como a rinite, a conjuntivite e até a asma. Saiba como atuar para prevenir e tratar estas doenças que afetam um terço da população portuguesa. Os conselhos de Mariana Couto.
A Organização Mundial da Alergia advertiu hoje que o confinamento em casa por prevenção da covid-19 expõe mais as pessoas à poluição interior e avisou que quando voltarem a sair regularmente irão sentir uma maior agressão dos pólenes.
Acontecem quando menos se espera e há que estar preparado para lidar com eles. Descubra o que deve fazer em caso de cortes, alergias, mordeduras, engasgamentos, hemorragias, queimaduras, choques elétricos e envenenamentos.
Chamam-lhes "alergias da primavera". Um terço dos portugueses sofrem de alergia, cerca de 30% têm rinite alérgica, 18% queixam-se de sintomas relacionados com a conjuntivite alérgica e 10% têm asma. Tome nota das explicações da médica Sofia Luz, imunoalergologista no Hospital Lusíadas Lisboa e autor
O parlamento aprovou hoje uma recomendação ao Governo para que seja garantida a comparticipação a 100% de todas as fórmulas de substituição destinadas a crianças com alergia à proteína do leite de vaca.
O Dia das Bruxas (31 de outubro) ou Halloween está aí à porta e a maquilhagem para crianças e adultos pode conter ingredientes capazes de causar reações alérgicas e irritações na pele, alerta a Associação Defesa do Consumidor que recomenda verificar sempre a lista de ingredientes desses produtos.
Ainda não existe uma cura definitiva para patologias inflamatórias como a asma e a rinite alérgica mas, nos últimos anos, surgiram no mercado vacinas anti-alérgicas e novos medicamentos biológicos que têm vindo a gerar novas perspetivas terapêuticas.
Os pólenes vão estar em níveis elevados até ao final do mês nas regiões norte, Lisboa e Alentejo, diminuindo de intensidade no Algarve e nas Regiões Autónomas, segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
A primavera deixa muitos narizes à beira de um ataque de nervos. Saiba como agir para fazer face às alergias típicas da época em que o pólen volta a andar no ar e a afetar a vida de milhares. As recomendações de João Fonseca, imunoalergologista.
63,6% dos pais inquiridos num estudo nacional consideraram-se protetores, o que contraria o desenvolvimento da resiliência nos seus filhos, conclui uma investigação da Marktest com a chancela da Sociedade Portuguesa de Alergologia Pediátrica.
A plataforma de apoio a doentes com alergias alimentares “Senhora Alergia” escreveu uma carta aberta ao primeiro-ministro a defender a comparticipação total no preço das canetas de adrenalina, à semelhança do que acontece com alguma medicação para doenças crónicas.
Os pólenes vão estar em níveis muito elevados em todo o continente nos primeiros dias de junho, alertou a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).