Uma parceria conjunta entre investigadores da Universidade de Iowa e uma empresa privada culminou no desenvolvimento de tumores "virtuais" tratados em computador que são criados a partir de células cancerígenas e genes específicos de um paciente com cancro.
Kim Alan Brogden, do Instituto de Pesquisa Odontológica Dows da Faculdade de Odontologia daquela universidade, refere que os tumores virtuais podem contribuir para personalizar o tratamento do cancro, sendo utilizados para “testar a capacidade de tratamentos com fármacos para tratar a imunossupressão induzida pelas células de cancro no hospedeiro".
Os modelos de simulação de laboratório permitem acompanhar o crescimento de células vivas de cancro com a mesma composição genética e testar a sua resposta à imunoterapia.
Se os resultados se confirmarem, a abordagem poderá promover a medicina personalizada, contribuindo para economizar tempo de tratamento, reduzir custos e melhorar os prognósticos de longo prazo.
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