Em 2017, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) demorou em média 36 segundos a atender chamadas de socorro, o dobro do tempo de resposta do ano anterior (18 segundos), avança hoje o jornal "Público".

Fonte do INEM disse ao referido jornal que o aumento dos tempos médios para atendimento em 2017 “está relacionado com o conhecido défice de recursos humanos” na instituição.

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De acordo com a mesma fonte, este acréscimo “da ordem dos segundos” não tem “reflexo significativo nos tempos globais de resposta às emergências médicas”.

“Logo que é recolhida informação que justifique o envio de meios, o que acontece na fase inicial da chamada, estes são imediatamente accionados”, acrescenta.

Luís Meira, presidente do INEM, admite que neste momento faltam “cerca de 350” profissionais no instituto, mas também desdramatizou o aumento do tempo médio de atendimento das chamadas, alegando que o que está aqui em causa “são segundos”.