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A nova Rede Lusófona contra o VIH, hepatites virais e tuberculose, que será apresentada na sexta-feira, quer combater a ideia errada de que o VIH não tem cura, a qual muitas vezes transforma esta doença numa sentença de morte.

Esta rede pretende ser uma plataforma de organizações de base comunitária do espaço da lusofonia, tendo como objetivo ser “um espaço onde pessoas que vivem com VIH e ativistas poderão trabalhar colaborativamente na elaboração de planos de ação conjuntos, bem como no desenvolvimento de respostas estratégicas eficazes que respeitem os direitos humanos.
Daniel Simões, coordenador da rede, disse à agência Lusa que, entre as prioridades de trabalho identificadas nos países lusófonos que compõem esta plataforma, está o combate à informação incorreta sobre o VIH que ainda hoje circula em todos estes países.
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