Esta rede pretende ser uma plataforma de organizações de base comunitária do espaço da lusofonia, tendo como objetivo ser “um espaço onde pessoas que vivem com VIH e ativistas poderão trabalhar colaborativamente na elaboração de planos de ação conjuntos, bem como no desenvolvimento de respostas estratégicas eficazes que respeitem os direitos humanos.

Daniel Simões, coordenador da rede, disse à agência Lusa que, entre as prioridades de trabalho identificadas nos países lusófonos que compõem esta plataforma, está o combate à informação incorreta sobre o VIH que ainda hoje circula em todos estes países.