A posição portuguesa consta num relatório de avaliação intermédia do Horizonte 2020 - programa comunitário de apoio à ciência e inovação - e de projeção do novo quadro de financiamento europeu para o setor.

Segundo o ministro, "há um défice na utilização do conhecimento na assistência médica".

Manuel Heitor falava aos jornalistas, em Lisboa, na apresentação do programa do encontro nacional de ciência de 2017, que se realiza entre segunda e quarta-feira, no Centro de Congressos de Lisboa, e onde é esperada a presença do comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas.

Para o ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, a Europa "deve ter um quadro de financiamento que estimule a investigação clínica", feita em hospitais, escolas de tecnologia de saúde e enfermagem, faculdades de medicina e centros científicos.

Atualmente, existe um Conselho Europeu para a Investigação, que financia projetos em todos os domínios científicos considerados de excelência.

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