
A análise da NASA baseia-se em cálculos que combinam a temperatura da água do mar à superfície, bem como a temperatura do ar.
Em causa está uma subida de 0,84 graus Celsius em relação à média de julho registada entre 1951 e 1980.
Ao jornal britânico “The Guardian”, David Karoly, um especialista em clima, afirma que julho foi, em média, 0,11ºC mais quente do que o recorde anterior.
Leia também: 10 substâncias químicas prejudiciais à saúde
Veja ainda: 15 consequências das alterações climáticas para a saúde
Com os valores até agora registados, 2016 arrisca-se a tornar-se o ano mais quente de sempre, uma vez que a tendência de novos máximos mensais se estende pelo décimo mês consecutivo.
Este registo de subida resulta da combinação dos efeitos do El Niño, um fenómeno atmosférico no Oceano Pacífico, e da atividade humana.
Leia isto: Alterações climáticas podem reativar bactérias e vírus fatais que nunca vimos
Comentários