De acordo com esta atualização, "a abordagem clínica de grávidas, recém-nascidos, doentes renais crónicos em programa de diálise, doentes oncológicos, e pessoas residentes em ERPI ou estruturas similares, com suspeita ou infeção confirmada por SARS-CoV-2, cumpre o disposto na referida norma, com as devidas adaptações constantes nas orientações específicas para estes grupos", refere uma nota da DGS.
A norma aborda ainda os sintomas que devem ser considerados na idade pediátrica assim como uma atualização referente à terapêutica com Remdesivir.
"Além de febre, tosse, dificuldade respiratória e alterações do olfato e do paladar, sintomas como cefaleia, vómitos e diarreia, isoladamente, não definem a doença, mas devem ser considerados particularmente em doentes pediátricos", explica a mesma.
"Foram atualizados também os critérios de fim das medidas de isolamento, que acontece no momento em que se comprova o cumprimento cumulativo de critérios de melhoria clínica e do tempo mínimo preconizado para isolamento, sem necessidade de realização de teste laboratorial no final do isolamento", conclui a nota.
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