Mais de 37.860.720 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Até hoje, pelo menos 26.184.600 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.

Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.

No dia de segunda-feira, registaram-se 4.126 mortes e 297.637 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Índia (706), os Estados Unidos (320) e a Argentina (318).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 215.089 mortes e 7.804.643 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins, que contabiliza ainda mais de três milhões (3.106.728) de casos declarados curados.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 150.689 mortes e 5.103.408 casos, Índia com 109.856 mortes (7.175.880 casos), México com 83.945 mortes (821.045 casos) e Reino Unido Unidos com 42.875 mortes (617.688 casos).

O Peru é o país com o maior número de mortos em relação à população, com 101 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (88) e da Bolívia (71) e Espanha (71).

A China continental (sem Macau e Hong Kong) registou oficialmente um total de 85.591 casos (13 de segunda-feira para hoje), dos quais 4.634 foram mortais e 80.729 declarados curados.

Por regiões do mundo, a América Latina e o Caribe totalizaram 370.395 mortes para 10.151.027 casos, Europa 243.261 mortes (6.617.027 casos), Estados Unidos e Canadá 224.714 mortes (7.987.348 casos), Ásia 153.780 mortes (9.274.971 casos), Médio Oriente 50.463 mortes (2.211.367 casos), África 38.295 mortes (1.586.346 casos) e Oceânia 994 mortes (32.634 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.