O Ministério da Saúde indicou que existem atualmente 31.812 casos ativos, pacientes que desenvolveram sintomas nos últimos 14 dias.

O subsecretário de Prevenção e Promoção da Saúde, Hugo López-Gatell, considerou que a epidemia começou a desacelerar.

O Ministério da Saúde indicou ainda que 251.505 pacientes recuperaram da infeção e que 89.397 são casos considerados suspeitos e aguardam o resultado de exames laboratoriais.

Os estados com maior número de casos confirmados acumulados são Cidade do México, México, Tabasco, Veracruz e Puebla, que representam cerca de 45% das infeções no país.

Atualmente, o México é o sexto país do mundo em infeções, atrás dos Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e África do Sul, e o quarto em mortes por milhão de habitantes, depois dos EUA, Brasil e Reino Unido.

A pandemia de COVID-19 já provocou mais de 645 mil mortos e infetou mais de 16 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.