O novo caso refere-se a um homem de 46 anos, não residente nos Açores há dois anos, que chegou ao arquipélago num voo oriundo do continente americano, na terça-feira, obtendo resultado positivo no teste à covid-19, segundo o comunicado da Autoridade de Saúde.
O homem apresenta uma “situação clínica estável e tem permanecido em isolamento na unidade hoteleira na qual está hospedado”, tendo já sido diligenciados, pela delegação de saúde concelhia, os “procedimentos definidos para caso confirmado, testagem e vigilância de contactos próximos”.
No total, os Açores registam desde o começo da pandemia 172 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, verificando-se atualmente 17 casos positivos ativos: 16 na ilha de São Miguel e um na ilha Terceira.
A autoridade de saúde adianta que nos dois casos diagnosticados na sequência de uma análise laboratorial numa clínica privada, de indivíduos residentes nos Açores, na terça-feira, ambos “foram contra-analisados num dos laboratórios de referência da região e foram obtidos resultados negativos para o vírus SARS-CoV-2”.
Estes dois casos, apesar desta contra-análise negativa, “irão permanecer em isolamento durante 14 dias e iniciar processo de recuperação seguindo os critérios de cura atualmente em vigor, conforme definido pela Direção Regional da Saúde”.
Portugal contabiliza pelo menos 1.722 mortos associados à covid-19 em 50.410 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (149.085) e mais casos de infeção confirmados (quase 4,3 milhões).
Seguem-se Brasil (88.539 mortos, mais de 2,4 milhões de casos), Reino Unido (45.878 mortos, mais de 300 mil casos), México (44.876 mortos, mais de 402 mil casos), Itália (35.123 mortos e mais de 246 mil casos), França (30.209 mortos, mais de 331 mil casos) e Espanha (28.436 mortos, mais de 280 mil casos).
A Índia, que contabiliza 34.193 mortos, é o terceiro país do mundo em número de infetados, depois dos EUA e do Brasil, com mais de 1,5 milhões, seguindo-se a Rússia, com mais de 827 mil casos e 13.642 mortos.
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