De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de recuperados nos 55 Estados-membros da organização foi de 6.504, para um total de 1.331.708 desde o início da pandemia.
De acordo com o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, com 19.675 vítimas mortais e 768.970 infetados.
Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, estão registados 698.184 casos e 18.309 mortes.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 411.519 pessoas infetadas e 12.339 mortos e a África Oriental contabiliza agora 189.930 casos de infeção e regista 3.585 vítimas mortais.
Na região da África Ocidental, o número de infeções é de 183.425, com 2.684 vítimas mortais e na África Central há 59.167 casos e 1.120 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.088 mortos e 105.033 infetados, e Marrocos contabiliza 2.772 vítimas mortais e 163.650 casos.
A Argélia surge logo a seguir, com 53.777 infeções e 2.121 mortos.
Entre os seis países mais afetados estão também a Etiópia, com 87.169 casos e 1.325 vítimas mortais, e a Nigéria, que mantém os mesmos números de há 24 horas, 60.834 infetados e 1.116 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista 228 óbitos e 7.096 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.068 casos), Cabo Verde (79 mortos e 7.444 casos), Moçambique (73 mortos e 10.392 casos), Guiné-Bissau (41 mortos e 2.389 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 928 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e noventa e três mil mortos e mais de 38,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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