No total, aquele país asiático contabiliza 7.513 infetados e 54 vítimas fatais, com a taxa de mortalidade do vírus a permanecer baixa, em 0,7%, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças Contagiosas da Coreia do Sul.

Na segunda-feira, 81 pessoas receberam alta, elevando o total para 247.

Mais uma vez, a maior parte das infeções detetadas nas últimas 24 horas ocorreu no foco principal do país, na cidade de Daegu (130 quilómetros a sudeste de Seul) e na província circunvizinha de Gyeongsang do Norte, onde se registaram 102 dos 131 novos casos.

Em Daegu, pela primeira vez o número de infetados detetados diariamente na cidade não chegou aos 100, algo que não acontecia desde 22 de fevereiro.

Uma das razões estará associada às verificações sistemáticas realizadas aos membros da seita Shincheonji, cuja sede em Daegu é o epicentro do surto na cidade (mais de 60% dos casos têm um vínculo direto com o grupo religioso).

O país asiático já testou 202.631 pessoas (o que significa mais de 3.900 testes por milhão de habitantes, o maior volume até agora no mundo), com as autoridades a manterem 18.452 pessoas em quarentena a aguardarem os respetivos resultados.

A epidemia de COVID-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de quatro mil mortos.

Cerca de 113 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 62 mil recuperaram.