Em comunicado, o vice-presidente da Comissão para a promoção do estilo de vida europeu considerou que a publicação desta lista é crucial e faz parte de uma abordagem “preventiva proativa” para assegurar o “acesso contínuo” a medicamentos dentro da União Europeia (UE).

“Isto é uma prova da nossa dedicação vertida na maneira como a Comissão Europeia está a fazer face à escassez de medicamentos na UE, assim como a proposta de reforma farmacêutica, solidificando o nosso empenho nesta causa”, acrescentou.

Já a comissária europeia para a Saúde e Segurança Alimentar, Stella Kyriakides, considerou que “assegurar um abastecimento crítico é essencial para uma União Sanitária Europeia forte”.

O objetivo é tentar, tanto quanto possível, “evitar o risco de escassez”.

Contudo, o comunicado não dá conta da lista concreta, não aponta que medicamentos estão em falta, indisponíveis ou que precisam de ser produzidos/adquiridos para contrariar a escassez.

Também não é apresentada uma lista de escassez por Estado-membro.

Esta lista de medicamentos críticos vai ser revista anualmente e o executivo de Ursula von der Leyen vai utilizá-la para “analisar as vulnerabilidades” nas cadeias de distribuição de medicamentos críticos.