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Biólogos determinaram que a proteína SIRT3 desempenha um papel importante nas células envelhecidas
1 de fevereiro de 2013 - 13h55
Pela primeira vez na história da ciência, uma equipa de
cientistas norte-americanos inseriu um gene da longevidade nas células-mãe de
sangue de ratinhos, estimulando a formação de
novas células e conduzindo ao rejuvenescimento das antigas, informa um artigo da revista Cell Reports.
cientistas norte-americanos inseriu um gene da longevidade nas células-mãe de
sangue de ratinhos, estimulando a formação de
novas células e conduzindo ao rejuvenescimento das antigas, informa um artigo da revista Cell Reports.
Os biólogos determinaram que a proteína SIRT3, da classe das sirtuínas, desempenha um papel importante ao ajudar as células-mãe de sangue envelhecidas a lidar com o stress.
Os investigadores inocularam esta proteína nas células dos ratos velhos, estimulando a formação de novas células de sangue e conduzindo a uma reversão da deterioração, relacionada com a idade, na função das células.
A experiência divulgada na revista norte-americana, na quinta-feira, pode contribuir para o desenvolvimento de tratamentos para doenças degenerativas associadas ao envelhecimento.
“Já sabemos que as sirtuínas regulam o envelhecimento, mas o nosso estudo é o primeiro a demonstrar que as sirtuínas podem reverter a degeneração ligada ao envelhecimento”, disse Danica Chen, professora de ciência e toxicologia na Universidade de Califórnia, em Berkeley, e investigadora principal do estudo, citada pela agência espanhola EFE.
Chen assinalou que nos últimos 10 a 20 anos tem havido um grande avanço na compreensão científica do envelhecimento, que é visto agora como tendo um desenvolvimento altamente regulado o que o torna possível de manipulação.
SAPO Saúde com Lusa
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