É chocolate, chama-se "Mela" e é personalizável: pode ser adaptado a cada pessoa de acordo com as suas necessidades intestinais.

O paciente deve tomar uma pílula eletrónica que informa os terapeutas sobre os seus níveis bacterianos e permite identificar desequilíbrios na flora intestinal, começa por explicar Santiago María Apud, cientista chileno do Imperial College of London.

Com a informação obtida a partir desse dispositivo, criam-se barras ou bombons de chocolate personalizados feitos a partir de probióticos que evitam doenças intestinais que afetam o sistema imunitário.

Segundo o estudo, o paciente deve ingerir a pílula eletrónica, ou "gutbot", uma vez por mês e consumir diariamente o chocolate com bactérias até que a microbiota intestinal esteja saudável.

A "nossa microbiota intestinal é muito relevante para a nossa saúde, mas é algo que muitos ignoram", explicou o especialista.

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