O sono desenvolve-se por fases e em todas elas o cérebro mantém-se ativo, comandando uma série de tarefas essenciais. Enquanto dormimos:

  • é produzida a hormona do crescimento, que induz o crescimento nas crianças e nos adultos ajuda a formar massa muscular e a reparar células e tecidos;
  • são fabricadas as hormonas que ajudam a combater infeções e outras que regulam o modo como o corpo utiliza a energia;
  • são estimulados os centros nervosos que intervêm no raciocínio, na concentração e na memória.

E se não dormimos o suficiente?

Quando se dorme pouco e mal aumenta o risco de:

  • Diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares
  • Excesso de peso e obesidade
  • Depressão e abuso de substâncias que causam dependência
  • Acidentes de viação
  • Disfunções ao nível da perceção, concentração e capacidade de reação.

Não é por acaso! O nosso organismo funciona por ciclos: em cada 24 horas, há um período em que estamos biologicamente programados para estar menos alerta e dormir. Dormir é então preciso.

As necessidades de sono variam de indivíduo para indivíduo, mas existem valores médios definidos em função da idade.

Sobre os idosos existe a ideia, incorreta, de que necessitam de menos horas de sono. O que acontece é que têm mais dificuldade em conciliar o sono e acordam mais facilmente do que os adultos mais jovens.

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