A Quinta do Crasto, produtor de vinhos e azeites no Douro, acaba de lançar as novas colheitas Crasto Branco 2017, Crasto Tinto 2016 e Crasto Rosé 2017. “Sedutores e descomplicados, estes vinhos assumem-se como os cúmplices perfeitos da gastronomia contemporânea, revelando uma surpreendente versatilidade na mesa e no copo. Pelo seu perfil fresco e aromático, adaptam-se com facilidade a diferentes momentos de consumo, acompanhando o ritmo dos sabores de primavera”, refere o produtor em comunicado.
O Crasto Branco 2017 apresenta-se como uma memória viva de uma vindima que ficaria para a história da Quinta do Crasto como a mais precoce de sempre, marcada por condições climatéricas atípicas.
Elaborado à base de Viosinho, Gouveio e Rabigato, as castas brancas tradicionais do Douro, “este vinho caracteriza-se pela cor citrina brilhante e pela explosão aromática ao primeiro contacto. Com notas de frutos tropicais, a fazer lembrar maracujá fresco, acompanha na perfeição os pratos típicos da estação como grelhados, mariscos ou petiscos leves”, sublinha o produtor.
Igualmente resistente às condições adversas da colheita de 2017, surge a segunda edição do Crasto Rosé, o elemento mais novo da família da Quinta do Crasto. “Um vinho refrescante, equilibrado e com grande potencial gastronómico, acompanhando pratos leves e delicados como saladas, carnes brancas ou mariscos e peixes, mas também para pratos mais desafiantes e complexos, não perdendo brilho com especiarias ou temperos mais apurados”.
Fiel aos atributos únicos das castas tradicionais do Douro que o compõem - Tinta Roriz, Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Barroca - e com a particularidade de não estagiar em madeira, o Crasto Tinto 2016 afirma-se com um dos principais cartões de visita do produtor. Com uma envolvente frescura e aroma de frutos silvestres, “revela uma estrutura elegante e final persistente. É a escolha perfeita para os dias mais frescos da estação, acompanhando pratos mais complexos à base de carnes vermelhas e especiarias”, realça o produtor.
Os três vinhos chegam ao consumidor com o preço aconselhado de 9,90 euros a garrafa.
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