Considerados os criadores do sistema “gaiola”, método universalmente usado para segurar a rolha dos vinhos champanheses, a fama do Jacquesson construiu-se com o rumor de que seria o champanhe preferido de Napoleão Bonaparte e a verdade é que o general atribuiu uma medalha de ouro às caves, salientando assim o seu gosto pela marca.

A 26 de fevereiro, um dos responsáveis pela Casa Jacquesson, Jean-Hervé, vai estar na Garrafeira Nacional, entre as 19h00 e as 20h00, na Loja da Conceição (Rua da Conceição 20/26, esquina com Rua dos Fanqueiros 73) para uma prova comentada de alguns dos exemplares mais conhecidos da marca: Jacquesson Cuvée 741, Jacquesson Cuvée 742, Jacquesson Dizy Corne Bautray 2005, Jacquesson Dizy Corne Bautray 2007, Jacquesson Avize Cain 2005 e Jacquesson Cuvée 736 Degorgement Tardive.

Criada em 1798 por Claude Jacquesson, teve diferentes gerências até 1974, onde foi adquirida por Jean Chiquet e, posteriormente ficou com os dois filhos, atualmente, administradores, Jean-Hervé e Laurent Chiquet. A Jacquesson aposta numa filosofia biológica. Para isso mudaram os métodos, aumentaram a fermentação em carvalho e compraram vinhas de qualidade superior, mas a produção ainda é limitada.

A participação na sessão de prova tem o preço de 40,00 euros por pessoa (pré-pagamento). Inscrições aqui.