Chama-se Nuval (de Nutritional Scoring System) e é um método desenvolvido pela equipa coordenada pelo nutricionista e investigador norte-americano David Katz, da Universidade de Yale, para medir o valor nutricional dos alimentos.
O método baseia-se no cálculo de um conjunto de parâmetros “favoráveis” e “desfavoráveis” que determinam a qualidade de um alimento. Entre os nutrientes “favoráveis” estão as fibras, as vitaminas A, C, D. E, o potássio, o cálcio, o zinco. Entre os nutrientes “desfavoráveis” contam-se as gorduras saturadas, o açúcar, o sódio.
De acordo com este método, a riqueza de um alimento mede-se, em pontos, numa escala que vai de 1 (o pior) a 100 (o melhor).
A lista é extensa e encabeçada por frutos e legumes: Brócolos, laranja e feijão verde alcançam uns honrosos 100 pontos, enquanto a tarte de maçã e as bolachas de aperitivo encostam-se ao fundo da tabela, com 2 pontos. De acordo com o método Nuval, alimentos mesmo maus são os refrigerantes com gás e os sorvetes, com uma pontuação de 1 na tabela.
Ainda de acordo com esta tabela ficamos a saber que as uvas valem 91 pontos, o atum em lata 67, o peito de frango 39, o fiambre 27 e a sopa de pacote 21.
A lista, que já inclui algumas centenas de alimentos, é vista pelos promotores como um meio de informar os consumidores nas suas escolhas.
A lista com todos os alimentos
Brócolos 100/Sorvete 1
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De 1 a 100. Assim se mede o valor nutricional dos alimentos num método desenvolvido por um investigador americano.
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