O novo coronavírus COVID-19 causou a morte de 1.110 pessoas na China, depois de as autoridades da província de Hubei, onde a epidemia surgiu, informaram 94 novos óbitos esta quarta-feira.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou esta terça-feira (11) que há uma "hipótese realista de parar" a disseminação do novo coronavírus, a partir de agora oficialmente chamado "COVID-19".
A Organização Mundial de Saúde (OMS) renomeou o novo vírus que surgiu em Wuhan, na China, no final de dezembro: chama-se "COVID-19", nome que vem substituir a anterior designação "2019-nCoV". Infeção já fez mail de mil mortos.
Mais de cem pessoas foram retiradas esta terça-feira de um prédio de 35 andares em Hong Kong, onde foram descobertos dois casos do novo coronavírus em diferentes andares. As autoridades investigam a possibilidade da transmissão da infeção através das canalizações, tal como acontecia com o SARS em 20
Depois de demorar a reagir, o governo chinês lançou uma grande campanha de propaganda contra o novo coronavírus, com mensagens e slogans nas ruas para mobilizar chineses aterrorizados pelo novo coronavírus.
Centenas de cientistas de todo mundo iniciaram esta terça-feira (11), em Genebra, uma reunião para intensificar esforços na luta contra o novo coronavírus, descrito pela OMS como "uma ameaça muito séria".
Um grupo de investigadores do Imperial College de Londres é um dos primeiros a realizar testes em ratinhos de uma vacina contra o novo coronavírus, na esperança de a ter disponível até ao final do ano, informou um desses cientistas à AFP.
Número de mortes superior a mil, autoridades chinesas despedidas, apelo do presidente Xi Jinping por "medidas mais fortes e decisivas" contra a doença. Veja os últimos acontecimentos sobre a disseminação do coronavírus em todo mundo nas últimas 24 horas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu hoje que o novo coronavírus que surgiu na China é uma "ameaça muito grave". O número de mortos por causa do vírus 2019-nCoV aumentou para 1.018 nas últimas 24 horas.
Dois funcionários da província chinesa de Hubei, epicentro da epidemia de um novo coronavírus, foram demitidos, anunciou a televisão estatal, esta terça-feira (11), depois das arrasadoras críticas sobre a gestão da crise de saúde na região.
O saldo natural manteve-se negativo em 2019, mas reduziu relativamente ao ano anterior, com 87.000 nados-vivos e 112.253 óbitos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) enviou esta segunda-feira (10) uma missão internacional de especialistas à China para coordenar a resposta à epidemia do vírus que infetou mais de 40.000 pessoas e matou 908 no gigante asiático. Mas o diretor-geral daquela agência da ONU, Tedros Adhanom Ghebreyes
O governo britânico classificou esta segunda-feira o novo coronavírus como uma "ameaça grave e iminente para a saúde pública", ao mesmo tempo que anunciou novas medidas para proteger a população.
Quarenta funcionários da equipa médica do Hospital universitário de Zhongnan, na cidade chinesa de Wuhan, foram contaminados com o novo coronavírus em janeiro, segundo um estudo publicado esta sexta-feira (7) que confirma a vulnerabilidade dos trabalhadores de saúde naquele país.
O relatório da Comissão Nacional de Saúde do regime de Pequim aponta para uma enorme subida no número de mortos nas últimas horas. O novo coronavírus já vitimou mortalmente 719 pessoas, sendo que a maioria (717) das fatalidades foi reportada na China. Há novos casos de infeção na Europa.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esta sexta-feira que a China está a fazer um "trabalho muito profissional" na luta contra a epidemia de coronavírus.
Cerca de 6.000 casais de 64 países, muitos com máscaras de proteção, disseram "sim" na Coreia do Sul, esta sexta-feira, durante um casamento coletivo organizado pela Igreja da Unificação, fundada por Sun Myung Moon, que manteve a cerimónia, apesar dos riscos de contaminação relacionados com o novo c
A gigante de eletrónicos taiwanesa Foxconn vai fabricar máscaras protetoras - ao mesmo tempo que produz iPhones em Shenzhen - para lidar com a nova epidemia de coronavírus.
O pangolim, um pequeno mamífero conhecido pelas suas escamas e que está em risco de extinção, pode ser um animal-chave na transmissão ao homem do novo coronavírus, que já matou mais de 600 pessoas na China.
A quantidade de máscaras e outros materiais de proteção contra o novo coronavírus em todo o mundo é insuficiente, advertiu o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O médico Li Wenliang, que foi chamado a depor pela polícia por ter feito um alerta sobre o novo coronavírus na China, morreu em consequência da doença, o que provocou uma onda de revolta entre a população perante uma crise de saúde cada vez mais grave, que já matou mais de 630 pessoas. Um artigo de
A diretora-geral da Saúde afirmou hoje que as sete pessoas com passaporte português retidas num cruzeiro com mais de 3.000 passageiros e tripulantes, em Hong Kong, devido ao novo coronavírus (2019-nCoV), "não estão em risco especial".
Que animal transmitiu o novo coronavírus aos seres humanos? Os cientistas realizam uma investigação metódica. Mas será um morcego? Uma civeta? Um rato? Uma cobra? Muitas perguntas, mas poucas respostas.