Quatro elementos da tripulação de um navio em reparação na Lisnave e um trabalhador do estaleiro testaram positivo à covid-19, mas a empresa refere que continua a laborar normalmente e a cumprir as regras da Direção-Geral da Saúde.
Perante o aumento do número de casos do novo coronavírus e da eventual ameaça de uma segunda onda da pandemia, autoridades de vários países europeus fortaleceram as suas medidas para travar a COVID-19.
Índia, Estados Unidos, Brasil e África do Sul registam os maiores aumentos de casos de COVID-19 desde o início de julho. Os quatro gigantes econÓmicos ainda estão longe de atingir o "pico" da pandemia, segundo especialistas.
Os 125 milhões de habitantes do estado indiano de Bihar, norte do país, devem respeitar o regresso ao confinamento a partir desta quinta-feira, num momento em que o país se aproxima de um milhão de casos confirmados do novo coronavírus.
A Alemanha vai autorizar medidas de confinamento reforçadas ao nível local perante o risco de uma segunda onda de contágios do novo coronavírus, segundo um projeto de acordo entre o governo federal e os estados regionais que deve ser concluído esta quinta-feira.
Um navegador argentino desafiou o coronavírus e o Oceano Atlântico com o seu veleiro, numa travessia solitária de 85 dias para se reunir com os seus pais em Mar del Plata, na Argentina.
A Comissão Europeia alertou esta quarta-feira sobre o perigo nos últimos meses do ano da interação entre o coronavírus e a gripe sazonal, e pediu aos países do bloco que evitem a improvisação.
Em diversos países do mundo, como Índia, Espanha, Colômbia, Venezuela ou Japão, as restrições voltaram a ser adotadas com o aumento do número de casos do novo coronavírus, enquanto a esperança de ter uma vacina nos próximos meses aumenta, graças ao anúncio da empresa americana Moderna.
Depois de uma disputa com a justiça, a cidade Lérida e vários municípios próximos na Catalunha, nordeste da Espanha, retornaram ao confinamento esta quarta-feira devido a um grande foco de contágios de coronavírus.
O primeiro-ministro considerou hoje que o país não aguenta um novo período de confinamento por causa da covid-19 e avisou que o tempo é "curtíssimo" para a sociedade se preparar para o próximo inverno.
A pandemia do novo coronavírus avançava rapidamente esta semana quando surgiu uma nova esperança para o desenvolvimento de uma vacina, após o anúncio da empresa americana de biotecnologia Moderna de que o seu imunizante entrará na fase final de testes em humanos em duas semanas.
A vacina experimental contra COVID-19 que está a ser desenvolvida pela empresa americana de biotecnologia Moderna induziu respostas de anticorpos contra o coronavírus em todos os 45 participantes, mostrou um artigo publicado na terça-feira.
Quase 133 milhões de indianos da grande cidade de Bangalore, no sul do país, e do estado de Bihar (norte) vão regressar ao confinamento para conter a propagação do novo coronavírus, anunciaram esta terça-feira as autoridades.
Médicos franceses dão conta do primeiro caso confirmado de contaminação intrauterina pelo vírus da COVID-19, num estudo publicado esta terça-feira na revista Nature Communications.
Uma segunda onda da COVID-19 no inverno europeu poderia causar até 120.000 mortes nos hospitais do Reino Unido, segundo um estudo da Academia de Ciências Médicas que será publicado esta terça-feira (14).
O presidente Jair Bolsonaro, em quarentena há quase uma semana após testar positivo para o novo coronavírus, anunciou na segunda-feira (13) que se submeterá a um novo exame hoje e admitiu que vai aguardar ansioso os resultados porque não aguenta mais ficar em casa.
A Sanofi está perto de chegar a um acordo com a União Europeia (UE) para fornecer 300 milhões de doses de uma eventual vacina contra o coronavírus, uma colaboração semelhante à que está a finalizar com os Estados Unidos, anunciou o laboratório esta segunda-feira (13).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou hoje que “demasiados países estão a ir na direção errada” no que respeita ao combate à pandemia da COVID-19.
Quase uma em cada nove pessoas sofreu de desnutrição crónica em 2019, uma proporção que deve agravar-se com a pandemia de COVID-19, aponta um relatório anual da ONU divulgado nesta segunda-feira (13).
A imunidade baseada em anticorpos, adquirida após a cura da COVID-19, desaparece em apenas alguns meses, de acordo com um novo estudo. Tal pode complicar o desenvolvimento de uma vacina eficaz de longo prazo.
A justiça da Espanha suspendeu esta segunda-feira o novo confinamento dos habitantes de uma zona da Catalunha ao redor da cidade de Lérida, ordenado no domingo pelas autoridades regionais após um forte aumento dos casos de COVID-19.
Um americano na faixa dos 30 anos morreu no Texas de coronavírus após ficar infetado numa "festa COVID", organizada por uma pessoa infetada, informou a diretora médica do hospital onde o jovem faleceu.
Seis meses depois de a epidemia surgir na China, a lista de sintomas causados pela COVID-19 não para de aumentar e milhares de pessoas de todas as idades ainda sentem os seus efeitos semanas e até mesmo meses após terem sido infectadas pelo novo coronavírus. São os "COVID de longo prazo".
Scott Krakower, um psiquiatra infantil de um hospital de Nova Iorque, foi diagnosticado com COVID-19 em meados de abril, mas três meses depois ainda há dias em que sente cansaço extremo, falta de ar ou dificuldades para falar por ter dores na garganta.