Bem-vindos ao adorável mundo da maternidade e da paternidade. Não? Não é adorável? Pelo menos não parece, a julgar pelos relatos recolhidos pelo Quora, um site californiano de inquéritos, que convidou os seus utilizadores a desabafarem sobre o assunto…
Sem negar que a experiência de ter um filho é algo único, alguns participantes descreveram-na, simultaneamente, como uma “sentença de prisão” com pena de “pelo menos 25 anos”.
Várias mulheres referiram que “a maternidade arruína a vida e o corpo” e um pai até declarou que as crianças “cheiram mal”.
Animador, portanto. Conheça algumas das queixas mais comuns dos pais.
1.Viver em medo constante
As quedas permanentes e as idas repentinas para o hospital. Esta é uma das maiores reclamações dos pais, que admitem “ficar em pânico” com pequenos acidentes. E quando os miúdos crescem a “coisa” não melhora: os pais têm medo que eles saiam sozinhos da escola, que conduzam, que se divirtam à noite, etc, etc.
2.Eles cheiram mal
Alguns pais queixam-se de que o hálito das crianças, pela manhã, é das piores coisas que já experimentaram. E tentam justificar o fenómeno com os restos de comida que os miúdos guardam nalgum recanto da boca durante a noite toda (está visto que não lavaram os dentes).
3.São tão brutinhos
Olhos negros e narizes tortos? Sim, é um clássico entre pais e mães, fruto das brincadeiras descuidadas dos mais novos.
4.Fazem-nos apanhar grandes secas
Um pai foi ao ponto de enumerar as horas que passou em “incontáveis salas de espera de médicos, de hospitais, de instalações desportivas, de portas de liceu…”. “Deixei o meu jantar ficar frio em diversos restaurantes para impedir que o meu filho estragasse a refeição das outras pessoas; aguardei pacientemente em filas do McDonald's para comprar comida que eu não ia comer; ouvi pacificamente acaloradas discussões sobre Pokémon e etc e tal – tudo coisas que não me interessam minimamente…”. E chega, não?
5.Magoam-nos muito, caramba!
Muitos pais e mães lamentam que, a certa altura, os filhos digam “odeio-te” com toda a leveza, que lhes escondam informação e neguem afecto, que prefiram os seus amigos e que critiquem tudo o que vem dos mais velhos.
6.São indecifráveis
É pena, mas não trazem manual de instruções. E mesmo os milhares de coisas que os pais e as mães lêm nos livros poucas vezes se aplicam à vida real. As dúvidas começam no choro do bebé recém-nascido e crescem todos os dias. Nada a fazer, portanto.
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