Brincar é um direito fundamental das crianças reconhecido na Declaração Universal dos seus direitos, tanto como o direito à alimentação, à segurança, ou à saúde
Segundo a pediatra Mariana Capela, brincar promove o desenvolvimento de inúmeras competências: comunicação verbal e não verbal, capacidade de gestão de conflito, coordenação e desenvolvimento psicomotor.
Há brincadeiras que ajudam a desenvolver a criatividade, como o uso da plasticina, de lego ou dos blocos, mas qualquer brinquedo pode ser usado pela criança de uma forma diferente e criativa entrando num mundo imaginário que é totalmente seu.
A especialista assegura ainda que brincar ajuda na concentração e na atenção. A criança através da brincadeira consegue canalizar as suas energias e também aprende a estar concentrada numa atividade durante algum tempo. Brincar também é importante para aprender as regras do jogo, ou seja, o desenvolvimento de regras e disciplina. E, por último, brincar traz felicidade, e isso é o que nós mais queremos para as nossas crianças: que se sintam felizes e realizadas.
Daí que, no Natal, em vez de comprarem muitos brinquedos, a pediatra desafie os pais a passarem mais tempo a brincar com os filhos.
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Um artigo da médica Mariana Capela, pediatra no Hospital Lusíadas Porto.
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