"As escolas de Oliveira de Azeméis têm melhorado muito nos últimos anos, mas queremos ir mais longe e isso passa por garantir que alunos, professores e auxiliares têm sempre os melhores recursos materiais disponíveis para o seu trabalho", declarou hoje à Lusa o presidente da autarquia, Isidro Figueiredo, que assumia o cargo de vereador da Educação antes da renúncia de Hermínio Loureiro à chefia do Executivo, em dezembro de 2016.
"Um quadro mais dinâmico ajuda a turma a prestar mais atenção ao professor, um ‘tablet’ cria familiaridade com as novas tecnologias e até uma mesa nova pode estimular o aluno a tirar melhores apontamentos", referiu o autarca. "E se tudo isto tem o efeito de responsabilizar as pessoas pelo estado de conservação do material da escola, maior efeito tem ainda sobre o sucesso dos alunos, que queremos que tenham sempre melhores resultados", realçou.
A parte mais significativa dessa verba visou a substituição do mobiliário dos refeitórios das escolas do Picoto e de Selores, onde novas mesas e cadeiras custaram 39.000 euros.
Já a segunda parcela mais relevante do investimento, na ordem dos 34.000 euros, foi empregue em material novo para as salas de aula, no que se inclui não apenas a renovação de mobiliário já existente, mas também a compra de equipamento como armários, cacifos, cabides, expositores, quadros brancos ou aspiradores. Da generalidade dessas aquisições beneficiaram as 15 escolas abrangidas pela intervenção.
Outros 16.000 euros ficaram depois reservados para a instalação de quadros interativos nas escolas de Palmaz, Curval, Oliveira de Azeméis, Picoto, Ponte e Casalmarinho, sendo que os restantes 1000 euros foram convertidos em tablets e auscultadores para os estabelecimentos de ensino da freguesia de Ul.
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