O rei Carlos III terá dito ao filho mais novo, o príncipe Harry, que não era apropriado a mulher, Meghan Markle, ir a Balmoral enquanto a rainha estava frágil de saúde, na quinta-feira.
Nesse mesmo dia, 8 de setembro, o palácio real emitiu um comunicado que dizia que os médicos estavam "preocupados" com o estado de saúde da monarca, de 96 anos, e que esta estava sob "supervisão médica".
Rapidamente, vários membros da família real correram para a Escócia para junto da rainha, incluindo o príncipe Harry. Horas depois, foi anunciada a sua morte.
"O Carlos disse ao Harry que não era correto ou apropriado levar a Meghan para Balmoral num momento tão triste", disse uma fonte ao The Sun.
"Foi lhe dito que a Kate [Middleton] não iria e que as pessoas deveriam ser limitadas à família mais próxima", acrescentou, frisando que Carlos III "deixou claro que Meghan não seria bem-vinda".
Inicialmente, relata o Page Six, foi alegado que os duques de Sussex planeavam viajar juntos para ver a rainha, na quinta-feira. No entanto, momentos depois foi noticiado que Harry estava a deslocar-se sozinho para o Castelo de Balmoral, onde Isabel II passou os seus últimos momentos de vida.
Ainda assim, no seu primeiro discurso ao país, que aconteceu na sexta-feira, o rei Carlos III deixou uma mensagem ao filho Harry e a Meghan Markle.
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Também para surpresa de todos, o príncipe William convidou o irmão, Harry, e Meghan Markle para se juntarem a si e a Kate Middleton e juntos caminharam no lado de fora do Castelo de Windsor, no Reino Unido. Após verem as homenagens feitas à rainha, conversaram com a multidão.
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